Conselho Real
+8
Koude Swann
Devon Tyrell
Ormund Baratheon
Grover Tully
Noah Arryn
Elyon Stark
Cecilian Blackwood
Nymera Martell
12 participantes
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Conselho Real
Local: Fortaleza Vermelha
Clima: Ensolarado
Horário do Conselho: 12:00
Regras para Entrada em Porto Real: Só poderão os Lordes estarem acompanhados de dois acompanhantes (Seja personagem secundário, herdeiro, sucessor, ou NPC pessoal).
Informações Prévias:
- A chegada de todos devem ser narradas aqui, neste mesmo post, que começa no Portão Principal (Portão do Dragão) da cidade.
- As características do dia não podem ser mudadas, como clima e horário.
- Existe um Soldado Targaryen encarregado de guiar cada um dos Lordes e seus seguidores, no total existem oito deles posicionados no portão, cada um com um Estandarte de uma casa, para que os Lordes saibam a quem seguir. (O Soldado que irá receber os Greyjoy se encontra na Baia da Água Negra).
- Todos serão direcionados para a Fortaleza Vermelha (Grande Salão) em suas narrações, então devem seguir dessa posição em suas narrações. Pode citar como fora a viagem e como foi andar pela cidade, mas ao fim do post deve estar mencionado a sua chegada a Sala do Trono.
- Estão no salão todos os Targaryen, posicionados em uma mesa aos pés do Trono de Ferro. Outra mesa fora posta a cinco metros, onde cada cadeira está endereçada a um Lorde. Logo atrás outra mesa, para seus cavaleiros pessoais.
- Arquibancadas laterais também se encontram na sala, nela se encontram nobres da cidade e de cidades vizinhas, estão todos em silêncio, aguardando a chegada de cada Lorde, que será anunciada por um homem posicionado nas portas do Salão.
- Todas as regras de post serão aplicadas nesse tópico, como ordem de postagem e regras de batalha/narração. Só será tolerado uma segunda postagem após a postagem do NPC dando seguimento a trama, e iniciando o Conselho.
- Todos Lordes podem postar até dia 21/09/2017, às 21:00. Após este horário, o conselho irá inciar e nenhum jogador a mais poderá participar deste capítulo específico.
Obs.: Todos os Lordes que estiverem nas terras da coroa não poderão ser atacados por outros Lordes.
Este tópico em especial estará isento do uso da Regra de Viagem ( https://guerradostronos.forumeiro.com/t140-calculo-viagem ), tanto ida como volta.
Clima: Ensolarado
Horário do Conselho: 12:00
Regras para Entrada em Porto Real: Só poderão os Lordes estarem acompanhados de dois acompanhantes (Seja personagem secundário, herdeiro, sucessor, ou NPC pessoal).
Informações Prévias:
- A chegada de todos devem ser narradas aqui, neste mesmo post, que começa no Portão Principal (Portão do Dragão) da cidade.
- As características do dia não podem ser mudadas, como clima e horário.
- Existe um Soldado Targaryen encarregado de guiar cada um dos Lordes e seus seguidores, no total existem oito deles posicionados no portão, cada um com um Estandarte de uma casa, para que os Lordes saibam a quem seguir. (O Soldado que irá receber os Greyjoy se encontra na Baia da Água Negra).
- Todos serão direcionados para a Fortaleza Vermelha (Grande Salão) em suas narrações, então devem seguir dessa posição em suas narrações. Pode citar como fora a viagem e como foi andar pela cidade, mas ao fim do post deve estar mencionado a sua chegada a Sala do Trono.
- Estão no salão todos os Targaryen, posicionados em uma mesa aos pés do Trono de Ferro. Outra mesa fora posta a cinco metros, onde cada cadeira está endereçada a um Lorde. Logo atrás outra mesa, para seus cavaleiros pessoais.
- Arquibancadas laterais também se encontram na sala, nela se encontram nobres da cidade e de cidades vizinhas, estão todos em silêncio, aguardando a chegada de cada Lorde, que será anunciada por um homem posicionado nas portas do Salão.
- Todas as regras de post serão aplicadas nesse tópico, como ordem de postagem e regras de batalha/narração. Só será tolerado uma segunda postagem após a postagem do NPC dando seguimento a trama, e iniciando o Conselho.
- Todos Lordes podem postar até dia 21/09/2017, às 21:00. Após este horário, o conselho irá inciar e nenhum jogador a mais poderá participar deste capítulo específico.
Obs.: Todos os Lordes que estiverem nas terras da coroa não poderão ser atacados por outros Lordes.
Este tópico em especial estará isento do uso da Regra de Viagem ( https://guerradostronos.forumeiro.com/t140-calculo-viagem ), tanto ida como volta.
Última edição por R'hllor em 20.09.17 19:17, editado 1 vez(es)
R'hllor- Deus Vermelho
Re: Conselho Real
KOUDE GREYJOY
O dia estava nascendo quando o Cobra Fumegante chegou em Porto Real, a grande cidade ainda acordava e o tom vermelho do sol combinava com a Fortaleza Vermelha formando uma bela imagem.
Koude em pessoa estava guiando o barco naquela hora, para quem o conhece-se e o visse agora ia ser difícil reconhece-lo, vestia as mais belas roupas que podia todas com as cores negras e douradas dos Greyjoy, os cabelos presos para trás com fios dourados, um manto escuro cobrindo todo o corpo com um broche da Lula Gigante no pescoço e o simbolo nas costas, na cintura uma grande espada.
-Estamos chegando não Koude? - Grish estava sentado no convés. Vestido com uma armadura simples, o simbolo pessoal de Koude, uma cobra flamejante mordendo o próprio rabo, ostentado no gibão e na espada-Tem certeza que quer que eu te acompanhe? Talvez tenham escolhas melhores.
O Lorde Greyjoy mexeu no timão levando o barco para a entrada da Baia do Água Negra.
-A única escolha melhor seria o Kin, Grish, e talvez nem ele.- Koude sorriu para o companheiro de longa data. - Quem melhor para me proteger num ninho de cobras do que o melhor lutador que veio comigo? Parece que você não pensa Grish.
O barco aportou normalmente, Koude pediu para sua tripulação esperar e ficou apenas com um grupo seleto liderado por Grish ao seu redor, esperou algum tempo checando o estado do Cobra Fumegante e planejando o que faria, naquela hora agradecia por ter trazido Jhako também, não confiaria em outra pessoa que não ele para o trabalho que viria.
-Jhako- Chamou em Baixo Valiriano, para ter a certeza que mesmo que alguém chega-se a ouvi-lo não entende-se nada. - Pegue parte de nossos homens, os de fora de Westeros, se infiltre na cidade como um comerciante qualquer, busque saber tudo que puder da situação atual, busque cada passagem e armadilha cada notícia que puder. Mas, pode ter paciência, se alguém for atacar esperará os nobres estarem vulneráveis e com problemas entre si, provavelmente não ousara fazer nada hoje.
O Braavosi se virou sem falar nada e gritou para seus homens fingindo raiva, na verdade passava a mensagem para eles, esse era um truque velho, mas eficaz, e Jhako sabia o que estava fazendo "Quantas vezes fizemos isso em Essos? Não é porque essa é a terra de um rei que fica mais difícil espiona-la". Koude fez 1 sinal para o grupo que ficou consigo e eles começaram a andar, vários carregavam caixas e pertences, Grish era o único que andava ao lado de seu senhor servindo de guarda costas.
No final do porto eles encontraram o guarda Targaryen encarregado de leva-los a fortaleza vermelha, Koude liberou todos que não faziam parte de sua guarda pessoal para acabarem os negócios do barco e depois fizessem o que quisessem. Grish cumprimentou o guarda no lugar de seu Lorde e discutiu tudo que era necessário, como onde os Lordes ficariam e aonde colocar seus pertences. Quando tudo estava resolvido o grupo foi levado até a Fortaleza Vermelha.
Koude aproveitou para olhar a cidade o máximo que podia, apreciando as terras da coroa o máximo que podia, parou algumas vezes a caminhada para adquirir algumas roupas simples, checar os mercados, num desses desvios um homem se aproximou e Grish o parou, quando Grish voltou trazia consigo um papel e a Besta de Repetição de Koude, abriu o papel e memorizou os códigos e pontos de comunicação marcados por Jhako "Realmente sabe o que faz Jhako, mas acho que não poderei manter essa arma comigo por tanto tempo". Rasgou o papel e devolveu a besta para Grish o mandado da-la a um dos guardas pessoais "Caso essa arma vire um problema, posso falar que simplesmente não sabia de sua existência", quando o grupo voltou a andar Koude teve uma pequena discussão com Grish, o bastardo argumentava que a besta naquele uso só teria um tiro e não dos mais precisos, o risco talvez não vale-se, mas Koude não mudou suas ações.
Quando entraram na Fortaleza Vermelha o soldado os direcionou a Sala do Trono, quando a porta se abriu Koude percebeu que era um dos primeiros a chegar, pelo menos no Salão do Trono, seu nome foi anunciado e os senhores mais baixos nas arquibancadas se viraram para olha-lo, o Lorde em si só tinha olhos para a família real São realmente imponentes, a última glória de Valíria fez uma mesura e cumpriu os protocolos formais. Andou até sua cadeira e se sentou, apenas esperando quando o Conselho ia iniciar "Espero que isso acabe hoje, quanto mais tempo o conselho durar, mais viramos alvos aqui dento"
Koude Swann- Lorde Vassalo
- Casa : Swann
Local de Nascimento : Pedrelmo
Noah Arryn
Enquanto muitos soldados estavam apostos nos portões do Vale esperando por Noah Arryn e Andyl Arryn para escolta-los até Porto Real, Noah Arryn estava em seu quarto com as portas e janelas trancadas se observando no espelho com roupas de couro azul e calças brancas, um broche de ouro do símbolo da casa Arryn estava preso no peito da camisa como orgulho .
Noah pela primeira vez ia sair pelos portões do Vale , o caminho não era novidade, estudou os mapas a sua vida toda, sua preocupação era sua segurança até lá.
Sem perder muito tempo, os guardas nos portões anunciaram a saída de Noah e Andyl Arryn, que saiam um do lado do outro , Noah olha para Andyl , ele era maior que Andyl por isso ao olha-la teve que abaixar um pouco a cabeça.
-Gostei do vestido .-Noah elogia Andyl que usava um longo vestido preto de fitas escuras que laçavam atrás de suas costas.
-Obrigado...majestade. -Andyl ficou sem jeito pelo elogio. - Vossa graça também esta elegante.
-Vossa graça ?- Noah soltou um leve riso ao ver sua prima tão formal - pode me chamar de Noah , não vou ordenar que a decapitem .
-Não, para que um nome tenha sentido , nunca devemos viola-lo, Majestade -Andyl ao chegar nos portões subiu em um cavalo branco com ajuda de um soldado que a escoltaria pelo caminho.
Noah a observou em silêncio total enquanto subia em seu cavalo de cor marrom manchado de branco.
-Guardas! Aos seus postos! -Gritou Noah enquanto uma pequena marcha de homens seguiam ele pelo caminho até Porto Real.
Horas de viagem passando pelas florestas e reinos sulistas. Em meio a um pequeno bosque próximo a um rio , Noah levantou a mão fazendo todos pararem .
-Vamos descansar um pouco , sairemos assim que eu mandar. - Sabia que cada instante parado custaria viagem, mas não podia deixar passar a chance de mergulhar em um rio.
Noah desceu de seu cavalo que era segurado por um guarda e se dirigiu em direção a um rio enorme . Alguns guardas o seguiram pela floresta clara de altos troncos de folhas verdes, o chão gramado era confortável de se pisar, pensou Noah chegando ao rio, rapidamente tirou os sapatos de couro fino , a jaqueta elegante e a calça branca e as deixou pelo chão de pequenas pedras . Noah pulou dentro do rio fazendo esguichar água em pequenas gotículas pelo ar da floresta.
Ao emergir de baixo d'água cristalina, Noah pode sentir a água escorrer pelo seu rosto. Alguns estantes depois para não perder a manhã, Noah já vestido adequadamente, subiu em seu cavalo.
-Marchar !- Seu grito ecoou pela floresta enquanto os homens voltam a marchar .
A marcha do Vale cessou nos portões da capital onde um soldado Targaryen esperava para escolar Noah até o Grande Salão.
-Homens, aprontem os cavalos , depois estão liberados , Andyl vem comigo .- Ordenou Noah enquanto seguia o soldado Targaryen pela cidade de Porto Real, observou a enorme fortaleza vermelha que aproximava-se a cada passo.
Olhou em volta alguns mercadores e algumas pessoas mal vestidas.
-É esse tipo de coisa que eu gostaria de mudar.- Andyl sussurrou baixo.
-Aprenda uma coisa....você não muda o mundo, o mundo muda você. -Respondeu Noah olhando para trás vendo o rosto palido de Andyl abaixar-se.
Ao chegar na fortaleza, Noah desceu do cavalo e ajudou Andyl a descer.
As portas da fortaleza se abrem e naquele rangido que anunciava a chegada de alguém, o escoltador logo anúnciou a chegada do lorde do Vale.
Noah voltou seus olhos para família real, era a primeira vez que os via em casa , logo observou que a frota Greyjoy também já havia chegado , Noah apenas se dirigiu pelo salão até seu lugar, e sentou-se.
Noah Arryn- Lorde Arryn
- Casa : Arryn
Local de Nascimento : Vale de Arryn
Re: Conselho Real
HOLLY
Havia acompanhado o pai estando ao lado dele durante a viagem toda. Por vezes, fitava-o, querendo perceber se ele estava nervoso, mas, na verdade, ela era que estava. Não era só a má fama da cidade, ainda mais após o assassinato do rei, que a amedrontava, mas sim o fato de que, pela primeira vez, estaria com toda a família Targaryen à sua frente. Obviamente, seus olhos (e parte de seu sangue), não vinha deles, mas, ainda assim, a família Celtigar era conhecida e aqueles olhos eram todos iguais. Não sabia qual seria a reação deles, pois, mesmo que a sua beleza fosse única e muitos a adorassem, não poderia esperar reações positivas, ainda mais dos que possuíam os mesmos olhos. No final das contas, ela era uma bastarda.
Chegaram aos portões da cidade de forma pontual e, ao saber da regra para entrar na cidade, alegrou-se que o pai escolheu ela e o grande amigo dele, Rudolph Mallister, um dos amigos de infância do pai e extremamente leal a ele. Não desceram de seus cavalos e acompanharam o soldado respectivo.
Enquanto passava pela cidade, Holly manteve-se extremamente atenta a tudo que estava à sua volta, e ficou pensando que deveria ter expandido os seus "sussurros" além das muralhas de Correrrio. Se voltasse à salvo para casa, com certeza faria isso. Após alguns minutos, eles chegaram na Fortaleza Vermelha e a garota a admirou, surpreendendo-se com tamanha beleza, que estava além das histórias que haviam contado à ela. Desceram com calma de seus cavalos e caminharam em direção ao Grande Salão.
Enquanto caminhava dentro do local, ela olhou para as arquibancadas na lateral e percebeu que os olhares dos nobres estavam voltados para ela, provavelmente por causa da sua fama ou por estarem surpresos ao vê-la pessoalmente. Em seguida, ela voltou a olhar para frente, alegrando-se de ter ido com roupas mais leves pois, assim, podia se mover com facilidade no caso de um perigo surpresa. Além de que havia conseguido encaixar uma adaga em uma de suas mangas. Não que o pai estivesse indefeso pois, afinal, o mesmo estava com uma armadura prateada, assim como Rudolph, mas, ainda assim, sabia que precisaria de suas próprias habilidades.
E então foi quando eles chegaram à mesa. A garota acompanhou, com o olhar, o pai ser direcionado à uma mesa mais à frente, enquanto Rudolph sentava em uma das cadeiras que foram deixadas para eles.
Ela ficou pensativa, ainda em pé, por uns segundos, vendo o pai se sentar. Então, arriscou olhar para a família Targaryen e seus olhos púrpuras encontraram os deles. Obviamente, não falaram nada, mas se pegou perguntando o que estaria passando na cabeça deles naquele momento.
"Se eu demonstrar medo, se eu demonstrar fraqueza, estarei perdida... Ou... Estaremos?" - Ela pensou. Então sorriu e, em vez de se sentar em uma das cadeiras, caminhou até o pai, permanecendo em pé logo atrás dele, como guardiã do mesmo.
Ousou levar uma de suas mãos aos seus cabelos ruivos, ajeitando-os de maneira confiante enquanto olhava para cada um dos sangue de dragão e fez uma reverência a eles após isso, enquanto sorria. Por fim, pousou ambas as mãos juntas, na região da sua cintura, e permaneceu ali, em pé, atrás de Grover. Quieta, elegante e séria.
"E que os deuses nos ajudem..."
HP: 550/550
ST: 500/500
ST: 500/500
Última edição por Grover Tully em 22.09.17 18:37, editado 1 vez(es)
Grover Tully- Casa : Tully
Local de Nascimento : Correrrio
Re: Conselho Real
As viagens dão uma grande abertura à mente: saímos do círculo de conforto e quando menos se espera estamos a descobrir um novo mundo, mesmo que já conhecido. Demorada e cansativa viagem, porém seu propósito me era revigorante, estávamos ali para para fazer história. A queda de um Rei, tão notória a ponto de mover um continente todo em função de apenas uma pessoa, como se todas as vidas que ali existe depende-se parcialmente dele.
O galopar dos cavalos passara a se tornar um simples trote, após longos dias de viagem, não só nós como eles estavam exaustos e necessitavam descansar por um instante. Ao diminuir o ritmo, pude notar a diferente fauna to local, arvores altas e grama verde, todos marchavam em silêncio e só o bater das patas no chão e suas armaduras podiam ser ouvidos, como um ritmo de Guerra.
- Ainda bem que estamos chegando, o cansaço começou a me abater. - Dizia a um soldado próximo, que vinha me informar sobre nossa situação.
Nunca havia visitado a "Capital dos Targaryen", meus poucos anos de vida não me remeteram a viver algum momento de relevância história para os Reis de Westeros, nasci em paz e planejava morrer em paz, naquele longo Verão que abraçara Westeros. Ao me aproximar do portão, de longe podia-se notar o Estandarte Baratheon, prontamente um Soldado trajado de uma bela armadura Targaryen se aproximava.
- Meu Lorde, estou aqui para guiar o senhor e mais duas pessoas de sua confiança à Sala do Trono, onde será realizada a reunião. Sua guarda pessoal deverá permanecer do lado de fora da cidade. - Erguia a mão direita, indicando aos meus soldados que se enfileirassem de forma ordenada. Mantinham-se atentos ao descer de suas montarias.
- Me parece que sou um dos primeiros, pelo número de Estendartes restantes. Me sinto agraciado, a viagem dos demais Lordes parece-me ser muito mais longa e desgastante. - Proferia tais palavras ao descer de meu cavalo. - Ren Gower e Tyrek Swann irão me acompanhar.
Caminhava em direção a Fortaleza Vermelha, a cidade apesar de mal estruturada era de uma beleza incomum, tão grande quanto as expectativas sobre ela. As pessoas pareciam de certo assustadas, a minha percepção, ao ver tanta movimentação Real entre suas ruas, de alguma forma certos olhares me incomodavam. Eram pessoas diferentes daquelas que costumava conviver, porém nada que me deixasse de certo abalado ou acuado. Uma caminhada consideravelmente longa, porém as belezas que a cidade mostrara não a deixavam tão desgastante quanto a viagem até aqui. Os grandes portões da Fortaleza estavam abertos, simpáticos, de certo modo.
Longos corredores, diversas decorações e pessoas, nobres, cavaleiros, e por fim, aquele grande salão. Ao fundo o Trono de Ferro, os boatos realmente eram verdadeiros, ele era tão lindo que expressava ambição aqueles que olhavam, aos seus pés, a tão famosa família Targaryen, cabelos tão loiros que chegavam desaparecer na luz que entrava pelas janelas daquela manhã. Em meu primeiro passo, fora anunciado como Protetor das Terras da Tempestade, e guiado para uma mesa posta a frente dos membros da realeza, me sentava na ponta, e estudava todos naquela sala atentamente sem proferir qualquer palavra a não ser curtos olhares a todos que pudessem me olhar.
O galopar dos cavalos passara a se tornar um simples trote, após longos dias de viagem, não só nós como eles estavam exaustos e necessitavam descansar por um instante. Ao diminuir o ritmo, pude notar a diferente fauna to local, arvores altas e grama verde, todos marchavam em silêncio e só o bater das patas no chão e suas armaduras podiam ser ouvidos, como um ritmo de Guerra.
- Ainda bem que estamos chegando, o cansaço começou a me abater. - Dizia a um soldado próximo, que vinha me informar sobre nossa situação.
Nunca havia visitado a "Capital dos Targaryen", meus poucos anos de vida não me remeteram a viver algum momento de relevância história para os Reis de Westeros, nasci em paz e planejava morrer em paz, naquele longo Verão que abraçara Westeros. Ao me aproximar do portão, de longe podia-se notar o Estandarte Baratheon, prontamente um Soldado trajado de uma bela armadura Targaryen se aproximava.
- Meu Lorde, estou aqui para guiar o senhor e mais duas pessoas de sua confiança à Sala do Trono, onde será realizada a reunião. Sua guarda pessoal deverá permanecer do lado de fora da cidade. - Erguia a mão direita, indicando aos meus soldados que se enfileirassem de forma ordenada. Mantinham-se atentos ao descer de suas montarias.
- Me parece que sou um dos primeiros, pelo número de Estendartes restantes. Me sinto agraciado, a viagem dos demais Lordes parece-me ser muito mais longa e desgastante. - Proferia tais palavras ao descer de meu cavalo. - Ren Gower e Tyrek Swann irão me acompanhar.
Caminhava em direção a Fortaleza Vermelha, a cidade apesar de mal estruturada era de uma beleza incomum, tão grande quanto as expectativas sobre ela. As pessoas pareciam de certo assustadas, a minha percepção, ao ver tanta movimentação Real entre suas ruas, de alguma forma certos olhares me incomodavam. Eram pessoas diferentes daquelas que costumava conviver, porém nada que me deixasse de certo abalado ou acuado. Uma caminhada consideravelmente longa, porém as belezas que a cidade mostrara não a deixavam tão desgastante quanto a viagem até aqui. Os grandes portões da Fortaleza estavam abertos, simpáticos, de certo modo.
Longos corredores, diversas decorações e pessoas, nobres, cavaleiros, e por fim, aquele grande salão. Ao fundo o Trono de Ferro, os boatos realmente eram verdadeiros, ele era tão lindo que expressava ambição aqueles que olhavam, aos seus pés, a tão famosa família Targaryen, cabelos tão loiros que chegavam desaparecer na luz que entrava pelas janelas daquela manhã. Em meu primeiro passo, fora anunciado como Protetor das Terras da Tempestade, e guiado para uma mesa posta a frente dos membros da realeza, me sentava na ponta, e estudava todos naquela sala atentamente sem proferir qualquer palavra a não ser curtos olhares a todos que pudessem me olhar.
HP: 650/650
ST: 585/600
ST: 585/600
Ormund Baratheon- Lorde Baratheon
- Casa : Baratheon
Local de Nascimento : Ponta Tempestade
Re: Conselho Real
Finalmente chegamos. Bem, seria ótimo resolver isso logo, mas algo me diz que isso não vai acontecer. A capital já podia ser vista de onde eles estavam. Allistair cavalgava ao lado de Devon enquanto fitava a cidade. No caminho, encontraram alguns poucos viajantes que trouxeram rumores nada agradáveis sobre o que acontecera na capital. Alguns próximos aos que o Maester falou, outros piores. O sol iluminava o rosto de Devon quando o militar interrompeu seus pensamentos.
- Sabe, meu Lorde, de onde eu vim, diziam que a capital era toda feita de mármore e ouro. Que dragões sobrevoavam seu território e protegiam a população.
Devon olha para o homem, erguendo uma sobrancelha e fazendo uma feição um pouco desconfiada enquanto ria.
- Diziam isso, é? Curioso. Imagino que nenhum deles já tenha realmente posto os pés aqui.
- De certo que não, meu Lorde. Mas pelo menos me ensinaram que a imaginação dos homens não tem limites.
- E, dado os acontecimentos recentes, talvez nem a crueldade deles também não tenha. Fiquem preparados. Esse é o momento mais tenso que enfrentamos até agora desde a epidemia. Vamos garantir que a Campina sairá bem novamente.
Após se aproximarem ainda mais, notam que alguns lordes já haviam chegado. Greyjoy já está aqui? Isso é surpreendente. Arryn, Baratheon e Tully também, mas eles possuem lares mais próximos da capital.
- Podemos não ser os primeiros, mas não somos os últimos, meu Lorde. – Allistair dá uma risada.
Devon fita os estandartes e então o Portão do Dragão. A viagem até aqui não foi muito agradável. E agora, será mais uma longa viagem de diálogos e possivelmente acusações até algo ser decidido. Pelo menos poderei conhecer os outros lordes. A epidemia me deixou um tanto isolado. A armadura do Lorde Tyrell refletia o sol que batia nela. Então, ele vê o estandarte com o símbolo de sua casa, ao lado das demais que pareciam ainda não haver chegado.
- Já estão prontos para nos receber. Agora poderá ver sua cidade de mármore e ouro, Allistair. Quem sabe um dragão não aparece também para lhe mostrar o caminho junto com o guarda.
O Mestre de Armas ri e olha para os muros da cidade.
- Seria uma excelente história, meu Lorde. Creio que daria uma ótima canção.
- Bem lembrado. Tente distrair Lumen. Se o homem começar a cantar, podemos ser presos por causarmos danos a um guarda da família real. E onde ele está?
Allistair vira e chama Lumen, que estava mais atrás, cantando com alguns soldados. Ele se aproxima dos dois.
- Sim, meu Lorde! Pronto para servi-lo! – o homem era um pouco mais velho que a maioria dos soldados, mais ainda tinha um bom preparo físico.
- Fique preparado, Lumen. Já estão nos esperando e provavelmente entraremos logo.
O guarda nos levou pela cidade, nos dando uma visão de tudo e principalmente da Fortaleza Vermelha enquanto caminhávamos. Allistair conversava com Lumen, também interessado em impedi-lo de cantar. Após um tempo, chegamos na Fortaleza.
- Lembro-me de uma canção sobre a Fortaleza Vermelha... – Lumen fitava a Fortaleza com certa admiração.
- Tenho certeza que sim, Lumen. Pode nos contar mais sobre ela depois. – Allistair fala para Lumen e ambos entram na Sala do Trono atrás de Devon.
Os quatro, Devon, Allistair, Lumen e o guarda que os guiou, entram no salão, ouvindo o nome do Tyrell e seus títulos sendo anunciados enquanto as pessoas olham para eles. Devon vai até a mesa, próxima ao trono, e faz uma reverência para os Targaryen. Há um clima de tensão claro no ar. Isso não é bom. Então, Devon olha para os demais lordes presentes e se surpreende um pouco ao ver uma jovem de cabelos ruivos e olhos púrpura atrás do Lorde Tully. Mais um par de belos olhos púrpura nessa sala. Então Lorde Tully trouxe a jovem Rivers. Mas o que ela faz em pé assim? Bem, se quero ter contato com os demais lordes, talvez seja bom começar com um cujo território faça fronteira com o meu. Vou até a cadeira do lado de Lorde Tully enquanto meus guarda-costas vão para a mesa reservada aos acompanhantes. Olho para a jovem de pé enquanto puxo a cadeira, ainda intrigado pelo motivo de estar assim. Se ela quisesse assassinar alguém, não contaria com a sorte assim. Bem, vou contar com a segurança da família real, apesar de ela parecer estar estilhaçada. Ao sentar, movo meu olhar da jovem para Lorde Tully, fazendo um aceno com a cabeça para ele, coloco minhas mãos sobre a mesa e tento me preparar para o que está vindo, olhando para os demais lordes mais uma vez. Um evento que marcará Westeros está prestes a se iniciar. Mas eventos dessas proporções não costumam acabar bem, ainda mais quando já começam com tantos conflitos...
HP: 550
ST: 500
- Sabe, meu Lorde, de onde eu vim, diziam que a capital era toda feita de mármore e ouro. Que dragões sobrevoavam seu território e protegiam a população.
Devon olha para o homem, erguendo uma sobrancelha e fazendo uma feição um pouco desconfiada enquanto ria.
- Diziam isso, é? Curioso. Imagino que nenhum deles já tenha realmente posto os pés aqui.
- De certo que não, meu Lorde. Mas pelo menos me ensinaram que a imaginação dos homens não tem limites.
- E, dado os acontecimentos recentes, talvez nem a crueldade deles também não tenha. Fiquem preparados. Esse é o momento mais tenso que enfrentamos até agora desde a epidemia. Vamos garantir que a Campina sairá bem novamente.
Após se aproximarem ainda mais, notam que alguns lordes já haviam chegado. Greyjoy já está aqui? Isso é surpreendente. Arryn, Baratheon e Tully também, mas eles possuem lares mais próximos da capital.
- Podemos não ser os primeiros, mas não somos os últimos, meu Lorde. – Allistair dá uma risada.
Devon fita os estandartes e então o Portão do Dragão. A viagem até aqui não foi muito agradável. E agora, será mais uma longa viagem de diálogos e possivelmente acusações até algo ser decidido. Pelo menos poderei conhecer os outros lordes. A epidemia me deixou um tanto isolado. A armadura do Lorde Tyrell refletia o sol que batia nela. Então, ele vê o estandarte com o símbolo de sua casa, ao lado das demais que pareciam ainda não haver chegado.
- Já estão prontos para nos receber. Agora poderá ver sua cidade de mármore e ouro, Allistair. Quem sabe um dragão não aparece também para lhe mostrar o caminho junto com o guarda.
O Mestre de Armas ri e olha para os muros da cidade.
- Seria uma excelente história, meu Lorde. Creio que daria uma ótima canção.
- Bem lembrado. Tente distrair Lumen. Se o homem começar a cantar, podemos ser presos por causarmos danos a um guarda da família real. E onde ele está?
Allistair vira e chama Lumen, que estava mais atrás, cantando com alguns soldados. Ele se aproxima dos dois.
- Sim, meu Lorde! Pronto para servi-lo! – o homem era um pouco mais velho que a maioria dos soldados, mais ainda tinha um bom preparo físico.
- Fique preparado, Lumen. Já estão nos esperando e provavelmente entraremos logo.
O guarda nos levou pela cidade, nos dando uma visão de tudo e principalmente da Fortaleza Vermelha enquanto caminhávamos. Allistair conversava com Lumen, também interessado em impedi-lo de cantar. Após um tempo, chegamos na Fortaleza.
- Lembro-me de uma canção sobre a Fortaleza Vermelha... – Lumen fitava a Fortaleza com certa admiração.
- Tenho certeza que sim, Lumen. Pode nos contar mais sobre ela depois. – Allistair fala para Lumen e ambos entram na Sala do Trono atrás de Devon.
Os quatro, Devon, Allistair, Lumen e o guarda que os guiou, entram no salão, ouvindo o nome do Tyrell e seus títulos sendo anunciados enquanto as pessoas olham para eles. Devon vai até a mesa, próxima ao trono, e faz uma reverência para os Targaryen. Há um clima de tensão claro no ar. Isso não é bom. Então, Devon olha para os demais lordes presentes e se surpreende um pouco ao ver uma jovem de cabelos ruivos e olhos púrpura atrás do Lorde Tully. Mais um par de belos olhos púrpura nessa sala. Então Lorde Tully trouxe a jovem Rivers. Mas o que ela faz em pé assim? Bem, se quero ter contato com os demais lordes, talvez seja bom começar com um cujo território faça fronteira com o meu. Vou até a cadeira do lado de Lorde Tully enquanto meus guarda-costas vão para a mesa reservada aos acompanhantes. Olho para a jovem de pé enquanto puxo a cadeira, ainda intrigado pelo motivo de estar assim. Se ela quisesse assassinar alguém, não contaria com a sorte assim. Bem, vou contar com a segurança da família real, apesar de ela parecer estar estilhaçada. Ao sentar, movo meu olhar da jovem para Lorde Tully, fazendo um aceno com a cabeça para ele, coloco minhas mãos sobre a mesa e tento me preparar para o que está vindo, olhando para os demais lordes mais uma vez. Um evento que marcará Westeros está prestes a se iniciar. Mas eventos dessas proporções não costumam acabar bem, ainda mais quando já começam com tantos conflitos...
HP: 550
ST: 500
Devon Tyrell- Casa : Tyrell
Local de Nascimento : Jardim de Cima
Re: Conselho Real
A viagem se seguiu tranquila, Mordred lhe contou os planos de sucessão, planejava deixar um de nossos primos do ramo menor da Casa Dayne como herdeiro, Nymera lhe aconselhou que seria melhor ele procurar uma mulher e ter pelo menos uma filho, seja bastardo ou não, Um filho de sangue vale mais do que um primo distante.
- Senhora Nym! - Sr. Smir lhe chamou e quando ela o olhou ele apontou para a fortaleza que estava ao longe, um frio lhe correu a espinha, Lá está, a Fortaleza Vermelha, seu coração agora batia forte, correu a té a ponta do navio, e viu, a costa, as casas, tudo, era a primeira vez que subia para além as areias, a excitação de estar lá era eminente, pensava em quem levar para o Concelho, Sarch não vai entender uma palavra, mesmo sendo uma arma contra alguma coisa, O Flautista seria uma escolha, Smir.. Não... Aarthor? Sim, com sua armadura ele ainda impressionava qualquer cavaleiro recém eleito, mesmo sendo velho, mas, agora e o segundo, Mordred? Ha! Sendo que ele é inteligente e entende alguns dos seus sinais, talvez vá freia-la ``discretamente´´ se sua língua for verdadeira demais.. , voltou a proa, onde o imediato estava no timão e seu primo estava ao seu lado, Smir lhe contava alguma coisa que fiz com algum espadachim de Braavos.
- E na segunda noite passamos lá a Senhora Nym levou sua espada, Dançarina, só soube quando Verme me contou depois que a procurei por meia hora no navio, eu claro temendo pela minha senhora saí ruas adentro temendo que ela tivesse encontrado algum espadachim e quando menos esperava ouço sons de espadas contra espadas e lá estava ela, lutando contra um deles, nem lutando, dançando com sua espada, o homem a xingava no Alto Valíriano, até que tocou no nome dá mãe dela, depois só o vi cair com um corte enorme na perna, em 3 golpes, foi espetacular...
- Não se deve tocar no nome da mãe de uma dama em uma luta - ela estava apoiada perto da escada ouvindo tudo.
- Como se você fosse uma dama - disse Mordred tentando lhe alfinetar.
- E você um espadachim - devolveu na mesma carga, mas talvez tenha exagerado vendo a reação de seu primo - Não se preocupe, te ensino a lutar como um espadachim de verdade.
Chegaram no porto, atracaram perto de um navio com uma bandeira que tinha uma lula dourada em um fundo negro Greyjoy, deu um sorriso zombeiro, sabia que os Greyjoys eram homens do mar, todos eles, seria interessante uma conversa com eles.
Andou com a escolta até o portão principal da cidade, o Portão do Dragão, lá encontrou alguns soldados com estandartes das Casas que não haviam chegado, Stark, Lannister e o meu, Tyrell, Arryn, Baratheon e Tully já chegaram, isso tirando a lula, é... Parece que cheguei meio atrasada, o soldado Targaryen com seu estandarte foi em direção a Sor Aarthor informar que estava encarregado de levar o Príncipe Martell até a sala do Conselho isso provocou risadas entre os homens.
- Eu sou o Príncipe Martell soldado - Nymera falou o olhando com diversão, mas sem sorrir, o homem pareceu empalidecer e se depois ficar vermelho, se desculpou e tentou repetir o que tinha acabado de informar - Eu entendi dá primeira vez, relaxe soldado, todo mundo erra - deu seu mais simpático sorriso - Aarthor e Mordred vem comigo, o resto façam o que desejar, voltem para o navio ou fiquem na cidade, só não arranjem confusão - deu seu olhar de aviso que significava que quem fizesse merda pagaria caro por isso.
Observava tudo quando andavam em direção a Fortaleza Vermelha, era magnífica, alta e rútica, as pessoas indo pra lá e pra cá, os menores cheiros e sons. Quando entraram no castelo passaram por vários corredores que possuíam várias tapeçarias, algumas retratando Aegon, O Conquistador e seus dragões, outras apenas os dragões e mais ainda, havia uma sobre Dorne, claro, quando Maegor, O Cruel tentou invadi-la.
- Quanta consideração por lembrarem disso - falou no Alto Valíriano, para que o soldados não entendesse, mesmo com seu tom de voz azedo.
Chegou ao Salão do Trono, foi anunciada, agora com o título de Princesa ao invés de Príncipe, e seus olhos foram diretamente para a família real, todos a olharam de cima embaixo, seus olhos violetas e seus cabelos prateados, Realmente, a Dinastia Valiriana, e ela representava os Roinares, seus ancestrais, inimigos dos Valírianos, mas lá estavam eles, no mesmo recinto. Também olhou os Lordes ali presentes, cada um deles, também viu a jovem de cabelos ruivos e olhos violetas, Agora todo mundo tem esses olhos??, não podia reclamar, também os tinha, sua pequena `` falha´´ ocular. Resolveu se sentar do lado oposto de onde estava o Tyrell e o Tully, uma cadeira depois do Greyjoy, dali podia ver seu primo e o Sor Aarthor na outra mesa, Essa reunião vai ser interessante...
ST: 500/500
HP: 550/550
- Senhora Nym! - Sr. Smir lhe chamou e quando ela o olhou ele apontou para a fortaleza que estava ao longe, um frio lhe correu a espinha, Lá está, a Fortaleza Vermelha, seu coração agora batia forte, correu a té a ponta do navio, e viu, a costa, as casas, tudo, era a primeira vez que subia para além as areias, a excitação de estar lá era eminente, pensava em quem levar para o Concelho, Sarch não vai entender uma palavra, mesmo sendo uma arma contra alguma coisa, O Flautista seria uma escolha, Smir.. Não... Aarthor? Sim, com sua armadura ele ainda impressionava qualquer cavaleiro recém eleito, mesmo sendo velho, mas, agora e o segundo, Mordred? Ha! Sendo que ele é inteligente e entende alguns dos seus sinais, talvez vá freia-la ``discretamente´´ se sua língua for verdadeira demais.. , voltou a proa, onde o imediato estava no timão e seu primo estava ao seu lado, Smir lhe contava alguma coisa que fiz com algum espadachim de Braavos.
- E na segunda noite passamos lá a Senhora Nym levou sua espada, Dançarina, só soube quando Verme me contou depois que a procurei por meia hora no navio, eu claro temendo pela minha senhora saí ruas adentro temendo que ela tivesse encontrado algum espadachim e quando menos esperava ouço sons de espadas contra espadas e lá estava ela, lutando contra um deles, nem lutando, dançando com sua espada, o homem a xingava no Alto Valíriano, até que tocou no nome dá mãe dela, depois só o vi cair com um corte enorme na perna, em 3 golpes, foi espetacular...
- Não se deve tocar no nome da mãe de uma dama em uma luta - ela estava apoiada perto da escada ouvindo tudo.
- Como se você fosse uma dama - disse Mordred tentando lhe alfinetar.
- E você um espadachim - devolveu na mesma carga, mas talvez tenha exagerado vendo a reação de seu primo - Não se preocupe, te ensino a lutar como um espadachim de verdade.
Chegaram no porto, atracaram perto de um navio com uma bandeira que tinha uma lula dourada em um fundo negro Greyjoy, deu um sorriso zombeiro, sabia que os Greyjoys eram homens do mar, todos eles, seria interessante uma conversa com eles.
Andou com a escolta até o portão principal da cidade, o Portão do Dragão, lá encontrou alguns soldados com estandartes das Casas que não haviam chegado, Stark, Lannister e o meu, Tyrell, Arryn, Baratheon e Tully já chegaram, isso tirando a lula, é... Parece que cheguei meio atrasada, o soldado Targaryen com seu estandarte foi em direção a Sor Aarthor informar que estava encarregado de levar o Príncipe Martell até a sala do Conselho isso provocou risadas entre os homens.
- Eu sou o Príncipe Martell soldado - Nymera falou o olhando com diversão, mas sem sorrir, o homem pareceu empalidecer e se depois ficar vermelho, se desculpou e tentou repetir o que tinha acabado de informar - Eu entendi dá primeira vez, relaxe soldado, todo mundo erra - deu seu mais simpático sorriso - Aarthor e Mordred vem comigo, o resto façam o que desejar, voltem para o navio ou fiquem na cidade, só não arranjem confusão - deu seu olhar de aviso que significava que quem fizesse merda pagaria caro por isso.
Observava tudo quando andavam em direção a Fortaleza Vermelha, era magnífica, alta e rútica, as pessoas indo pra lá e pra cá, os menores cheiros e sons. Quando entraram no castelo passaram por vários corredores que possuíam várias tapeçarias, algumas retratando Aegon, O Conquistador e seus dragões, outras apenas os dragões e mais ainda, havia uma sobre Dorne, claro, quando Maegor, O Cruel tentou invadi-la.
- Quanta consideração por lembrarem disso - falou no Alto Valíriano, para que o soldados não entendesse, mesmo com seu tom de voz azedo.
Chegou ao Salão do Trono, foi anunciada, agora com o título de Princesa ao invés de Príncipe, e seus olhos foram diretamente para a família real, todos a olharam de cima embaixo, seus olhos violetas e seus cabelos prateados, Realmente, a Dinastia Valiriana, e ela representava os Roinares, seus ancestrais, inimigos dos Valírianos, mas lá estavam eles, no mesmo recinto. Também olhou os Lordes ali presentes, cada um deles, também viu a jovem de cabelos ruivos e olhos violetas, Agora todo mundo tem esses olhos??, não podia reclamar, também os tinha, sua pequena `` falha´´ ocular. Resolveu se sentar do lado oposto de onde estava o Tyrell e o Tully, uma cadeira depois do Greyjoy, dali podia ver seu primo e o Sor Aarthor na outra mesa, Essa reunião vai ser interessante...
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HP: 550/550
Nymera Martell- Principe Martell
- Casa : Martell
Local de Nascimento : Lançassolar
Re: Conselho Real
Cecília Blackwood
Com elmos retirados, estandartes caídos de cansaço, finalmente havíamos chegado a Porto Real.
O coração deu uma leve descompassada ao me lembrar do assassinato do rei. Catástrofe. Sangue inocente havia manchado aquele solo.
Olhei-me no reflexo do elmo, e notei o quanto estava cansada.
-Está bem? - Perguntou Tristan.
-Cansada, apenas. - Penteie meus cabelos com as mãos.
Os soldados pareciam um pouco exaustos.
Uma casa como a nossa, ainda mais vassala dos Tully, não costumávamos nos envolver em assuntos tão sérios. Mas o aviso do Lorde Grove Tully transmitiu a importância de nossa presença nesse conselho.
Passamos por um grande portão e logo fomos recebidos por soldado com o nosso brasão.
-Lorde e Lady Blackwood, por favor sigam-me.
Eu já não me vestia de armadura, na última parada, havia me coberto com vestido vermelho fechado até o pescoço, com botões pretos na abertura do torso. Eu amava aquele vestido, trazia a memória em vida de minha mãe, pois eu havia confeccionado com ela.
Meu irmão também se vestia com as cores da casa, preta e com detalhes vermelhos.
Adentramos ao salão onde a maioria dos lordes já haviam sentado, em uma mesa distante das Grandes Casas, nos assentamos na direção atrás do Lorde Tully e sua filha.
Tristan tomou a cadeira para mim para que eu pudesse assentar, ele assentou ao meu lado e me beijou a testa. Ele e suas demonstrações de carinho, ele não hesitava jamais, e eu sabia que aquilo era para me tranquilizar.
-Você não precisa olhar a todos com os olhos semicerrados. - Disse ele.
-Só estou analisando a todos. O comportamento diz tudo sobre a pessoa. - Disse
-Eu confio em você. Acredito que será uma grande líder. - Ele me olhava no fundo dos olhos.
Deixei um sorriso de canto escapar. Ele sabia como quebrar a minha seriedade nesses momentos.
Antes de começar, fiz uma prece aos Deuses Antigos e espero que eles tenham ouvido.
Deuses Antigos ouvi-los
Última edição por Cecilian Blackwood em 21.09.17 22:02, editado 2 vez(es)
Cecilian Blackwood- Casa : Blackwood
Local de Nascimento : Ilha dos Ursos
Re: Conselho Real
LADY ELYON STARK, A PROTETORA DO NORTE
# Finalmente os soldados nortenhos chegaram ao Portão do dragão. o Encarregado do estandarte da casa Stark olhavam os soldados com Dúvida.
- Onde está Lady Elyon?-perguntou o tal encarregado.
Quem poderia dizer algo? ninguém se quer sabia do paradeiro da jovem.
- Apenas seguimos as ordens de nossa senhora, estamos onde nos foi ordenado- manteve-se firme o soldado responsável pela proteção da Senhora tark.
-Oras pois bem, nós não temos tempo para joguinhos e...
-Lady Elyon!!! -Gritou um dos soldados atraindo a atenção de todos para tal direção.
Lá estava ela. caminhava imponente com o pesado vestido tipico de sua casa.
Ninguém soube dizer como havia chego.
Caminhei na direção dos soldados em silêncio. fui saudada pelo encarregado com o símbolo de minha casa do qual segui, sem manter se quer uma palavra. aquele vestido estava me matando, que lugar escaldante.
Estava ali com somente um único propósito, e o manteria. fui guiada além o portão do Dragão.
Enquanto eu andava, fitava aquela magnifica obra em pedra. então aquela era a fortaleza vermelha de quem todos falavam... e aquela gente, como conseguiam sobreviver empilhados uns sobre os outros?
A caminhada realmente era longa, eu estava sozinha, pois Meistre Cyrius ficou em meu lugar ao Norte, ele era o único do qual poderia estar ao meu lado neste momento.
fui guiada pelos caminhos já dentro do castelo, e eu observava minuciosamente cada detalhe. Por dentro estava maravilhada pela grandeza real. Respirei fundo ao ser notificada que estava próxima a sala do poderoso trono de ferro. Minhas pernas quase fraquejaram, mas reuni toda a força que tinha para erguer minha cabeça e assim, adentrar aquele local.
Estava cheio. um grande numero da guarda real se fazia presente, nobres e Lordes com seus símbolos nas vestes conversavam e apresentavam-se diante toda a corte.
Ao notarem minha presença Algumas pessoas me olharam com surpresa, outras com reprovação.
Uma mulher comandando o norte, pois bem.. - resmungou um nobre, o suficiente para que eu ouvisse. ele teria continuado se eu não o tivesse colocado em seu lugar com um olhar tão seco quanto os desertos de Dorne.
Enfim fui anunciada. todos olhavam curiosos para saber sobre a Herdeira esquecida do Norte.
Não me senti intimidade, apenas fiz o meu papel e estou consciente disso. apenas quero viver este momento, onde sinto orgulho queimar no peito ao meu nome ser chamado:
Lady Elyon Stark, Senhora de Winterfell, protetora do norte!
# Finalmente os soldados nortenhos chegaram ao Portão do dragão. o Encarregado do estandarte da casa Stark olhavam os soldados com Dúvida.
- Onde está Lady Elyon?-perguntou o tal encarregado.
Quem poderia dizer algo? ninguém se quer sabia do paradeiro da jovem.
- Apenas seguimos as ordens de nossa senhora, estamos onde nos foi ordenado- manteve-se firme o soldado responsável pela proteção da Senhora tark.
-Oras pois bem, nós não temos tempo para joguinhos e...
-Lady Elyon!!! -Gritou um dos soldados atraindo a atenção de todos para tal direção.
Lá estava ela. caminhava imponente com o pesado vestido tipico de sua casa.
Ninguém soube dizer como havia chego.
Caminhei na direção dos soldados em silêncio. fui saudada pelo encarregado com o símbolo de minha casa do qual segui, sem manter se quer uma palavra. aquele vestido estava me matando, que lugar escaldante.
Estava ali com somente um único propósito, e o manteria. fui guiada além o portão do Dragão.
Enquanto eu andava, fitava aquela magnifica obra em pedra. então aquela era a fortaleza vermelha de quem todos falavam... e aquela gente, como conseguiam sobreviver empilhados uns sobre os outros?
A caminhada realmente era longa, eu estava sozinha, pois Meistre Cyrius ficou em meu lugar ao Norte, ele era o único do qual poderia estar ao meu lado neste momento.
fui guiada pelos caminhos já dentro do castelo, e eu observava minuciosamente cada detalhe. Por dentro estava maravilhada pela grandeza real. Respirei fundo ao ser notificada que estava próxima a sala do poderoso trono de ferro. Minhas pernas quase fraquejaram, mas reuni toda a força que tinha para erguer minha cabeça e assim, adentrar aquele local.
Estava cheio. um grande numero da guarda real se fazia presente, nobres e Lordes com seus símbolos nas vestes conversavam e apresentavam-se diante toda a corte.
Ao notarem minha presença Algumas pessoas me olharam com surpresa, outras com reprovação.
Uma mulher comandando o norte, pois bem.. - resmungou um nobre, o suficiente para que eu ouvisse. ele teria continuado se eu não o tivesse colocado em seu lugar com um olhar tão seco quanto os desertos de Dorne.
Enfim fui anunciada. todos olhavam curiosos para saber sobre a Herdeira esquecida do Norte.
Não me senti intimidade, apenas fiz o meu papel e estou consciente disso. apenas quero viver este momento, onde sinto orgulho queimar no peito ao meu nome ser chamado:
Lady Elyon Stark, Senhora de Winterfell, protetora do norte!
Elyon Stark- Lorde Stark
- Casa : Stark
Local de Nascimento : Winterfell
Re: Conselho Real
Lionel
Havia sido uma viajem calma, a comitiva Lannister não havia sido atacada por bandidos ou saqueadores, quando chegam a Porto Real Lionel, que está vestindo roupas vermelhas e douradas de couro percebe que é o último a chegar -M'Lorde, todos esperam pelo senhor Fala o serviçal que é responsável por levá-lo ao conselho
Lionel quase não aguenta o cheiro que Porto Real tem, olha para os lados, Pobres, curiosos, moradores da cidade, todos ali para ver os grandes Lordes de Westeros, Lionel nunca havia pisado em Porto Real antes Deuses, achei que pelo menos fosse mais limpa
É quando Lionel avista uma mulher carregando um bebê que chorava muito -Esperem um pouco Lionel vai até ela, uma mulher muito mal cuidada, suja que vestia trapos, Lionel se aproxima -O que houve? A mulher se espanta, pois não achou que algum Lorde fosse notá-la -Fazem dois dias que não como nada Milorde, meus peitos secaram e meu bebê está morrendo de fome A mulher fala com lágrimas nos olhos, Lionel fica visivelmente triste e retira do bolso um saquinho de dragões de ouro e entrega a pobre mulher, quando ela vê fica mais espantada -Milorde, eu, eu não posso aceitar Lionel põe o saquinho na mão da mulher -Aceite, pelo bebê Lionel sorri e volta para o caminho que deve seguir
Ao entrar na Fortaleza Vermelha Lionel leva apenas Sor Melion, o serviçal os leva até do lado de fora do salão onde acontecerá o Conselho -Aguardem aqui, irei anunciá-los Assim o fazem -Lorde Lionel da casa Lannister, Senhor do Rochedo Casterly e Protetor do Oeste Lionel e Sor Melion entram e se direcionam aos seus lugares
Lionel nota os olhares de julgamento sobre ele, mas não liga, percorre com os olhos a mesa real, onde estão todos os Targaryen, mas nota que um está faltando, Sor Viserys Targaryen, capitão da Guarda Real Estranho, isso só deixa minhas especulações mais convincentes, será que devo indicá-lo como principal suspeito, calma, tudo a seu tempo Lionel Senta-se e aguarda a Rainha Vaella dar início ao conselho
HP: 550/550
ST: 500/500
Lyman Lannister- Casa Lannister
- Casa : Lannister
Local de Nascimento : Rochedo Casterly
Re: Conselho Real
Vaella: O Conselho Real se inicia agora. Quero primeiramente agradecer a presença de todos, e principalmente aos Lordes e Protetores por suas condolências a Jaehaerys, meu marido. O grande homem que foi e a imagem de Rei que obteve em seus anos de reinado nunca deixarão de existir. Sem mais delongas, irei presidir esse Conselho, como rainha regente ao Trono.
Muitas aqui devem saber, que o desejo do Rei, era de que sua filha, nossa primeira filha, o sucedesse ao Trono, sendo assim a primeira mulher a herdar o Trono de Ferro e a coroa Targaryen. Mas cientes que somos, e seguindo as leis de Valíria e Aegon, o primeiro filho homem detém do direito a sucessão.
Estão todos aqui hoje para votar em nome de quem acreditam estar apto e de certo assumir o Trono de Ferro e governar os sete reinos. Eu peço que todos fiquem em silêncio, os Lordes a partir de agora irão dizer perante a esse Conselho quem e porque acredita que deve suceder Jaehaerys ao posto de Senhor dos Sete Reinos, Rei dos Ândalos, dos Roinares e dos Primeiros Homens. Passo-lhes a palavra;
OFF: Muitas aqui devem saber, que o desejo do Rei, era de que sua filha, nossa primeira filha, o sucedesse ao Trono, sendo assim a primeira mulher a herdar o Trono de Ferro e a coroa Targaryen. Mas cientes que somos, e seguindo as leis de Valíria e Aegon, o primeiro filho homem detém do direito a sucessão.
Estão todos aqui hoje para votar em nome de quem acreditam estar apto e de certo assumir o Trono de Ferro e governar os sete reinos. Eu peço que todos fiquem em silêncio, os Lordes a partir de agora irão dizer perante a esse Conselho quem e porque acredita que deve suceder Jaehaerys ao posto de Senhor dos Sete Reinos, Rei dos Ândalos, dos Roinares e dos Primeiros Homens. Passo-lhes a palavra;
- A ordem de postagem segue a ordem de chegada, assim como as regras de Batalha.
- As primeiras postagem foram da chegada, a segunda deve ser uma reflexão sobre como chegarão a uma decisão, podem conversar entre si, ou apenas refletir. Podem questionar os Targaryen, é a hora da "confusão". Depois de todos postarem, na terceira leva de post's deverá conter os votos em quem acham que deve suceder ao Trono de Ferro.
NPC
NOAH ARRYN
Enquanto o debate dava início , podia sentir aquele clima pesado no ar . Afinal , o culpado ainda não foi encontrado , podia ser qualquer um , Noah sabia que não podia confiar nas pessoas a sua volta , qualquer comida ou bebida que fora entregue deveria ser de total perigo . Noah levantou-se de seu lugar empurrando um pouco a cadeira para trás fazendo barulho com o arrastar da cadeira.
- Meus Lordes e Ladys de Westeros , a viajem até aqui foi cansativa e mas todos viemos pelo mesmo propósito . - Ao olhar aos lordes sentados em seus lugares , fitei meus olhos a família real . Não sabia como cada um deles era tanto como governante como psicologicamente , pensou em seguir a uma nova tradição e por Maegelle no Trono de Ferro , mas não seria certo .
- Meus pêsames majestade pela morte de seu marido Jaeherys , ele foi um bom rei , todos do Vale ficaram assustados com a trágica noticia da morte do rei , o culpado pagara diante dos deuses . - Tentou disfarçar o nervosismo enquanto de canto observou o Lorde Tully , Lannister e a Lady Stark que estavam sentados em seus lugares .
-Talvez o Lorde de Correrrio queira continuar daqui . Meu Lorde - Fez uma pequena referencia com a cabeça passando a atenção de todos da sala do trono ao Lorde Tully .
- Meus Lordes e Ladys de Westeros , a viajem até aqui foi cansativa e mas todos viemos pelo mesmo propósito . - Ao olhar aos lordes sentados em seus lugares , fitei meus olhos a família real . Não sabia como cada um deles era tanto como governante como psicologicamente , pensou em seguir a uma nova tradição e por Maegelle no Trono de Ferro , mas não seria certo .
- Meus pêsames majestade pela morte de seu marido Jaeherys , ele foi um bom rei , todos do Vale ficaram assustados com a trágica noticia da morte do rei , o culpado pagara diante dos deuses . - Tentou disfarçar o nervosismo enquanto de canto observou o Lorde Tully , Lannister e a Lady Stark que estavam sentados em seus lugares .
-Talvez o Lorde de Correrrio queira continuar daqui . Meu Lorde - Fez uma pequena referencia com a cabeça passando a atenção de todos da sala do trono ao Lorde Tully .
Noah Arryn- Lorde Arryn
- Casa : Arryn
Local de Nascimento : Vale de Arryn
Re: Conselho Real
HOLLY
A garota estava prestando atenção atentamente a cada um dos lordes e ladys que chegavam, mas permanecia alerta à qualquer coisa estranha que surgisse. Não pretendia sair de perto do seu pai em momento algum. E, por falar nele, ela percebeu o quão quieto ele estava, o que não era nada comum... Acabou por teorizar algumas coisas em relação a ele. Percebeu que ele estava cabisbaixo, às vezes fitando os membros da família real, e chegava a fazer o mesmo junto a ele. Houve um momento onde ela olhou para a família Blackwood e fez uma reverência a eles.
Então, quando a rainha começou a falar, Holly ficou atenta às palavras da mesma e, em alguns segundos, prestou atenção no jeito dela, na sua beleza e o ar encantador que a rainha transmitia. Aqueles cabelos os quais ela quase possuiu... Mas orgulhava-se do seu ruivo. Afinal, se não fosse pela sua combinação única, não haveria conquistado a sua fama.
Estava prestes a pensar em algo quando foi surpreendida pelo lorde Arryn. Enquanto o olhava falar, meio surpresa, ela se pegou pensando - "Que ausência de cautela... Seria este homem inocente quanto aos perigos que palavras e atitudes impensadas podem gerar?" - E, pior, jogou tudo para o seu próprio pai. Com certeza ela deveria estar olhando para este homem com um olhar de reprovação.
Mas, antes que o pai ficasse, de alguma forma, numa saia justa. Ela se agachou ao lado dele e sussurrou ao seu ouvido - Pai, eu sei que o senhor ainda não tem certeza... E eu imagino que você esteja pendendo para Velarion... Mas eu te imploro, faça algumas perguntas para eles... - E assim ela terminou de sussurrar o que devia para, logo em seguida, voltar a se erguer e olhar para família Targaryen.
O pai então suspirou e começou a falar, enquanto olhava para a rainha - Eu e minha filha temos algumas perguntas... O que descobriram sobre o assassino do rei? Já possuem a identidade dele? - Ficou alguns segundos calado e continuou - E o que cada um dos pretendentes à coroa tem para falar? Por que acham que devem ser rei ou rainha?
Holly percebeu que o pai pararia por ali e arriscou falar também, adicionando às palavras do pai - Se o bondoso rei Jaehaerys, querido por todos, nos indicou Maegelle como sua sucessora, por que isto não está sendo seguido?
Tudo estava muito estranho e ela queria estar por dentro de tudo. Sua natureza protetora precisava entender o que estava acontecendo e sabia que sua família precisava ter muito cuidado com a escolha.
Grover Tully- Casa : Tully
Local de Nascimento : Correrrio
Re: Conselho Real
- Música para acompanhar a leitura do post:
- https://www.youtube.com/watch?v=06H_6oI4EK4
Encetamento - O Indomável Baratheon
Era um lugar muito movimentado, cheio de homens finos e afeminados, encarando e cochichando uns com os outros. Imaginava como seria se Jon o tivesse acompanhado, estaria a essa altura debochando de cada rechonchudo senhor careca naquele grande salão. Os Lordes de outras terras tinham expressões e jeitos peculiares, todos refletiam de certa forma algo que ligasse a sua casa, que não só a roupa.
Greyjoy mais parecia um selvagem magricela do que um Lorde, não entedia de fato oque estava fazendo ali, pois sua família era uma vassala rebelde em toda sua história, e ainda por cima um bastardo a representava. Lorde Arryn era oque mais se assemelhava aos cavaleiros jovens, expressava certa autoridade no olhar e não deixava-se ser penetrado por intimidação alguma. Lorde Tully, o único dos que conhecia anteriormente, era o rosto amigável de um Senhor que realmente merecerá estar ali, amigável para mim, mas não para os outros estranhos. Acompanhado de sua filha, a jovem bastarda Holly, que tive pouco contato quando criança. Já os Lordes Tyrell e Lannister nada mais eram do que jovens com rostos de verão, nada masculos ao meu ver e aparentemente frageis, o Lannister principalmente, me suspira vontade de soca-lo. Nem me atrevia a ter opiniões sobre aqueles Dorneses, fora a de que não deveriam de fato estar ali, se não fosse para se ajoelhar.
A pessoa que mais me chamara atenção naquele lugar, fora aqueles sintilantes Targaryen ao pé do Trono, era a jovem Blackwood, não a conhecia, nem a sua família, deveras lembra-se de sua casa. Lembro das histórias da velha ama sobre Solar de Corvarbor. Ela tinha a pele pálida, como uma nortenha, mas olhos tão claros e esverdeados, que lembrava o olhar dos verdadeiros Baratheon. De tempos em tempos, uma vontade súbida de olha-la me tomava, e me virava rapidamente para trás, olhando a ponta da mesa onde ela se localizava.
O Conselho de fato se iniciava, a mais madura Targaryen tomava a palavra com fogo na voz, podia-se notar o luto em suas palavras, que de fato eram carregadas de amargura, como se repudia-se a ideia de estar ali. Como qualquer mulher numa posição de poder, se mostrava fraca e incapaz. Aquele Conselho era uma grande idiotice, e os velhos Dragões já estavam com ideias tolas, pelo visto.
- Faço das palavras de Lorde Arryn as minhas, as condolências de Ponta Tempestade a família Real. - Me erguia, notando total silêncio na sala, diferente de toda a situação que ocorrera desde minha chegada. - Também acho válido todos questionamentos do Lorde Tully, no qual respeito o suficiente para validar suas dúvidas como as minhas... - Uma curta pausa, para olhar em volta, e fixar o olhar na grande mesa de carvalho Targaryen. - Acho de certo um pouco confuso, um Rei como O Conciliador ser de fato assassinado dentro de sua própria casa, em baixo dos olhos de todos vocês aqui. - Minha voz se tornava desafiadora, a cada palavra, e sentia os olhares ofendidos a minha volta. Desafiar um dragão nem sempre foi uma boa ideia, mas como um Cervo de Ponta Tempestade, eu deveria ser firme em minhas convicções.
- Todos vocês aqui presentes... não acredito inteiramente que o grande teor do Conselho seja de fato "escolher o sucessor", é evidente, que pelas leis de Westeros, o herdeiro legítimo se encontra ao lado esquerdo desta mesa. - Apontava para Valerion Targaryen. - Não são devaneios de um embreagado Rei que mudam esse fato.
Sabia que tinha sido completamente desafiador, e tão pouco delicado em minhas palavras, mas deveria mostrar toda firmeza que minha família me ensinou a ter. Os olhares para mim eram carregados, na sua grande maioria, seja por apoio, admiração ou raiva, apelo e ofensa. Não teria medo, de dragões, leões ou lulas. Eu soube desde o início que esse Conselho não se trataria apenas de uma sucessão, e sim de uma mudança, e semear a posição forte e grandiosa da Casa Baratheon era meu único objetivo, pois quem quer que sente naquele Trono asqueroso, não fará diferença alguma, dragões sempre serão dragões.
Greyjoy mais parecia um selvagem magricela do que um Lorde, não entedia de fato oque estava fazendo ali, pois sua família era uma vassala rebelde em toda sua história, e ainda por cima um bastardo a representava. Lorde Arryn era oque mais se assemelhava aos cavaleiros jovens, expressava certa autoridade no olhar e não deixava-se ser penetrado por intimidação alguma. Lorde Tully, o único dos que conhecia anteriormente, era o rosto amigável de um Senhor que realmente merecerá estar ali, amigável para mim, mas não para os outros estranhos. Acompanhado de sua filha, a jovem bastarda Holly, que tive pouco contato quando criança. Já os Lordes Tyrell e Lannister nada mais eram do que jovens com rostos de verão, nada masculos ao meu ver e aparentemente frageis, o Lannister principalmente, me suspira vontade de soca-lo. Nem me atrevia a ter opiniões sobre aqueles Dorneses, fora a de que não deveriam de fato estar ali, se não fosse para se ajoelhar.
A pessoa que mais me chamara atenção naquele lugar, fora aqueles sintilantes Targaryen ao pé do Trono, era a jovem Blackwood, não a conhecia, nem a sua família, deveras lembra-se de sua casa. Lembro das histórias da velha ama sobre Solar de Corvarbor. Ela tinha a pele pálida, como uma nortenha, mas olhos tão claros e esverdeados, que lembrava o olhar dos verdadeiros Baratheon. De tempos em tempos, uma vontade súbida de olha-la me tomava, e me virava rapidamente para trás, olhando a ponta da mesa onde ela se localizava.
O Conselho de fato se iniciava, a mais madura Targaryen tomava a palavra com fogo na voz, podia-se notar o luto em suas palavras, que de fato eram carregadas de amargura, como se repudia-se a ideia de estar ali. Como qualquer mulher numa posição de poder, se mostrava fraca e incapaz. Aquele Conselho era uma grande idiotice, e os velhos Dragões já estavam com ideias tolas, pelo visto.
- Faço das palavras de Lorde Arryn as minhas, as condolências de Ponta Tempestade a família Real. - Me erguia, notando total silêncio na sala, diferente de toda a situação que ocorrera desde minha chegada. - Também acho válido todos questionamentos do Lorde Tully, no qual respeito o suficiente para validar suas dúvidas como as minhas... - Uma curta pausa, para olhar em volta, e fixar o olhar na grande mesa de carvalho Targaryen. - Acho de certo um pouco confuso, um Rei como O Conciliador ser de fato assassinado dentro de sua própria casa, em baixo dos olhos de todos vocês aqui. - Minha voz se tornava desafiadora, a cada palavra, e sentia os olhares ofendidos a minha volta. Desafiar um dragão nem sempre foi uma boa ideia, mas como um Cervo de Ponta Tempestade, eu deveria ser firme em minhas convicções.
- Todos vocês aqui presentes... não acredito inteiramente que o grande teor do Conselho seja de fato "escolher o sucessor", é evidente, que pelas leis de Westeros, o herdeiro legítimo se encontra ao lado esquerdo desta mesa. - Apontava para Valerion Targaryen. - Não são devaneios de um embreagado Rei que mudam esse fato.
Sabia que tinha sido completamente desafiador, e tão pouco delicado em minhas palavras, mas deveria mostrar toda firmeza que minha família me ensinou a ter. Os olhares para mim eram carregados, na sua grande maioria, seja por apoio, admiração ou raiva, apelo e ofensa. Não teria medo, de dragões, leões ou lulas. Eu soube desde o início que esse Conselho não se trataria apenas de uma sucessão, e sim de uma mudança, e semear a posição forte e grandiosa da Casa Baratheon era meu único objetivo, pois quem quer que sente naquele Trono asqueroso, não fará diferença alguma, dragões sempre serão dragões.
HP: 650/650
ST: 585/600
ST: 585/600
Ormund Baratheon- Lorde Baratheon
- Casa : Baratheon
Local de Nascimento : Ponta Tempestade
Re: Conselho Real
Parece que Lorde Baratheon não é muito paciente. Esse Conselho talvez de fato fosse dispensável, mas se realmente há um motivo para que ele ocorra, ignorá-lo trará mais prejuízos que benefícios. Olho para Lorde Baratheon enquanto ele se senta e então viro meu olhar para a família real.
- A Campina também lamenta muito a morte do Rei Jaehaerys. Ele era nosso rei legítimo, e agora sabemos de uma vontade que ele tinha para após a sua morte. No entanto, conforme Lorde Baratheon apontou, as leis de Westeros nos levariam para outro caminho, e elas possuem legitimidade e não podem ser ignoradas.
Paro por um instante, sentindo os olhares das pessoas ao meu redor fixos em mim, alguns de aprovação, e outros nem tão amigáveis assim. Então, olho para Princesa Maegelle, cujos olhos púrpuras estavam fixos em mim.
- Mas reconheço que a vontade de um rei legítimo deva ser considerada, ainda mais em questões como essa. Enquanto não tivermos um novo soberano, creio que as ordens do anterior prevalecem. Então, compartilho das dúvidas de Lorde Tully. Como imagino que Princesa Maegelle tenha algo a dizer, gostaria de ouvir os motivos pelos quais acredita que deveríamos desconsiderar as leis de Westeros nessa ocasião e dar preferência ao desejo de Rei Jaehaerys.
Meus guarda-costas, Allistair e Lumen, sentem o clima de tensão do Conselho. Ambos estavam com o olhar fixado na jovem Rivers, já que ela estava de pé perto de mim. Eu mantenho uma expressão calma, sem querer me precipitar e me comprometer antes do que devia.
- A Campina também lamenta muito a morte do Rei Jaehaerys. Ele era nosso rei legítimo, e agora sabemos de uma vontade que ele tinha para após a sua morte. No entanto, conforme Lorde Baratheon apontou, as leis de Westeros nos levariam para outro caminho, e elas possuem legitimidade e não podem ser ignoradas.
Paro por um instante, sentindo os olhares das pessoas ao meu redor fixos em mim, alguns de aprovação, e outros nem tão amigáveis assim. Então, olho para Princesa Maegelle, cujos olhos púrpuras estavam fixos em mim.
- Mas reconheço que a vontade de um rei legítimo deva ser considerada, ainda mais em questões como essa. Enquanto não tivermos um novo soberano, creio que as ordens do anterior prevalecem. Então, compartilho das dúvidas de Lorde Tully. Como imagino que Princesa Maegelle tenha algo a dizer, gostaria de ouvir os motivos pelos quais acredita que deveríamos desconsiderar as leis de Westeros nessa ocasião e dar preferência ao desejo de Rei Jaehaerys.
Meus guarda-costas, Allistair e Lumen, sentem o clima de tensão do Conselho. Ambos estavam com o olhar fixado na jovem Rivers, já que ela estava de pé perto de mim. Eu mantenho uma expressão calma, sem querer me precipitar e me comprometer antes do que devia.
Devon Tyrell- Casa : Tyrell
Local de Nascimento : Jardim de Cima
Re: Conselho Real
KOUDE GREYJOY
Koude ouvia cada pequeno argumento e discussão, via cada olhar de julgamento e procura de fraquezas e denuncias, se escondia numa expressão neutra e comedida para nenhum outro Lorde lê-lo, ora, já não o conheciam direito nem respeitavam, deixar suas cartas para o momento certo era a melhor escolha a se fazer. Assim como, antes de pensar em discutir uma sucessão, devia observar quem eram seus inimigos e quem eram aliados. Quem devia escolher na guerra de sucessão que estava por vir?
Cada ação era uma possível declaração de guerra e provocação, quantas pessoas ali percebiam isso de verdade? Grish chegou a Koude e sussurrou-lhe:Jovem Lady Stark e aquela Tully, ambas chamaram atenção demais... Isso pode ser interpretado como uma afronta por qualquer um, estariam elas querendo desafiar os Targaryen? Koude não respondeu, mas sabia a resposta "Claro que não, para o traidor o melhor é se manter o máximo possível escondido, deixar que esse conselho se desestabilize, e usar esse tempo para juntar espadas o suficiente para ganhar da guerra contra as forças lealistas. Se elas fossem de qualquer forma ligadas aos traidores só poderiam ser bode-expiatórios para o verdadeiro culpado, mas isso indicaria que ele ainda pretende jogar das sombras e as ações de Viserys contradizem isso, desperdiçar um aliado tão valioso na corte só serviria se já estivesse nos finais de seus planos." A mente do Greyjoy trabalhava o mais rápido que podia em sua leitura "Elas estão é mandando uma mensagem direta, uma mensagem que não se dobraram na guerra que está por vir, não Grish, suas ações não são para se suspeitar" Koude sorriu "Sua mensagem é clara Ladys..."
"E a Nymera? É obvio que defendera a mulher, Stark e Tully também se mostram estarem pendendo para esse lado, apesar de Tully ser a influência daquela mulher... A Facção legalista está realmente ficando poderosa mesmo sem perceberem, e se conseguirem Lannister vão ter controle de mapa perfeito. Também é quase certo que Valerion está por trás do atendado. Defender os legalista é o melhor para mim" Não podia recuar aquela decisão mais, estava definido e seguiria aquilo.
Koude riu baixo e forçado e se virou para os outros Lordes, Lorde Tyrell também? Me deu a chance perfeita sem perceber, deixou todos tensos ao próximo a tomar a palavra. Era hora de agir.
-Meus Senhores, sei das Leis desse reino, mas será mesmo que segui-las é a melhor escolha?- Koude começou, meio largado para um Lorde, mas seu olhar demonstrava apenas animo "Tudo será decidido aqui, desculpa Erwin, mas te mandei agir atoa mesmo, conseguirei tudo agora"- Sei também que muitos aqui devem desconhecer quem sou e aqueles que sabem devem desprezar minha presença aqui, mas falo sem medo que não nasci Lorde algum e sim um bastardo qualquer... - Esperou reações apenas para saber quem deveria olhar nos olhos e não demonstrar nenhuma fraqueza- Mas, sabem por que sou eu entre os Greyjoy que está aqui agora? Porque se qualquer um de vocês se encontrassem comigo no mar perderiam, mesmo com o dobro, não, o triplo da minha frota, ainda perderiam -Era obvio que aquilo era um blefe, mas naquele momento aparências valiam mais.- E se o Velho Rei acreditava na força de sua filha como governante não seria porque ela É mais apta? Não é porque é ela que conseguiria esses feitos? - Se levantou olhando diretamente para a rainha, para a lady Stark e Martell, e principalmente, olhava para Valerion "É você não é?Que tipo de jogada você usará?"
Parou apenas por tempo de começarem a protestar ou murmurar, mas logo voltou a falar. - E mais meus Senhores, o caso do assassinato do Rei Jaehaerys não está desvendado, mas algumas coisas são obvias a todos. - Abriu as mãos "Darei-lhes um Show e os atrairei, revelarei um a um desses jogadores, então olhem para mim,
meus inimigos se afastaram e aliados se aproximaram e quando eu acabar, essa guerra estará pronta" - A primeira? Viserys Targaryen é cúmplice do crime. A segunda? Ele é uma marionete, o real culpado está aqui ainda escondido e tirando vantagem desse conselho... E antes que venham acusar que é Maegelle, pensem direito, matar seu principal apoiador é vantajoso para quem? - "Já deve ter percebido onde quero chegar não é Valerion?" queria ver a raiva brotando de dentro dele "Fique puto, só facilitara para Maegelle" -Enquanto esse crime não é solucionado os nossos problemas só aumentaram, mas ninguém citou o principal desses problemas... REALMENTE QUEREM QUE AJA A CHANCE DE UM REGICIDA E FATRICIDA SENTE NO TRONO?
Se sentou e a confusão estava instalada.
-Se querem alguma opinião real, desvendem esse crime de vez apenas depois poderemos discutir de verdade quem é o sucessor Como se fosse ser necessário, esse conselho servia só para encontrar aliados e inimigos e eu já achei todos.
Koude Swann- Lorde Vassalo
- Casa : Swann
Local de Nascimento : Pedrelmo
Re: Conselho Real
Juiz de Batalha
Pelo fato de que informações sobre a trama ditas no OFF, em post's paralelos a este, estarem sendo usados pelo personagem "Koude Greyjoy", como se fossem fatos conhecidos no ON por todos personagens, vou desconsiderar o seguinte trecho de sua narração;
- Spoiler:
- "Parou apenas por tempo de começarem a protestar ou murmurar, mas logo voltou a falar. - E mais meus Senhores, o caso do assassinato do Rei Jaehaerys não está desvendado, mas algumas coisas são obvias a todos. - Abriu as mãos "Darei-lhes um Show e os atrairei, revelarei um a um desses jogadores, então olhem para mim,
meus inimigos se afastaram e aliados se aproximaram e quando eu acabar, essa guerra estará pronta" - A primeira? Viserys Targaryen é cúmplice do crime. A segunda? Ele é uma marionete, o real culpado está aqui ainda escondido e tirando vantagem desse conselho... E antes que venham acusar que é Maegelle, pensem direito, matar seu principal apoiador é vantajoso para quem? - "Já deve ter percebido onde quero chegar não é Valerion?" queria ver a raiva brotando de dentro dele "Fique puto, só facilitara para Maegelle" -Enquanto esse crime não é solucionado os nossos problemas só aumentaram, mas ninguém citou o principal desses problemas... REALMENTE QUEREM QUE AJA A CHANCE DE UM REGICIDA E FATRICIDA SENTE NO TRONO?
Se sentou e a confusão estava instalada.
-Se querem alguma opinião real, desvendem esse crime de vez apenas depois poderemos discutir de verdade quem é o sucessor Como se fosse ser necessário, esse conselho servia só para encontrar aliados e inimigos e eu já achei todos."
Todos personagens presentes no Conselho Real, fora Valerion, não tem conhecimento algum da conspiração, principalmente fatos que levem a uma acusação real com sustentação. Esse tipo de narração leva a dois problemas: 1º é criar enredos contradizentes com a realidade do ON, causando assim um God-Mod para o jogador, que em circunstâncias diferentes eu declararia morte do personagem. 2º desestabiliza a trama, porque tira o contexto realista dela e torna ambígua a forma de lidar com os post's argumentativos.
Declaração Final: Desconsiderada as informações citadas acima do personagem "Koude Greyjoy", e qualquer citação dessa declaração ou pensamento relacionado será considerado um auto-hit. Segue o tópico e bom jogo a todos.
Obs.: Peço que todos outros jogadores postem com Status (HP e Stamina), e não editem seus post's já enviados, porque ambas ações causam auto-hit também. Levem como uma advertência coletiva.
R'hllor- Deus Vermelho
Re: Conselho Real
Quando os Lordes Baratheon e Tyrell falaram suas palavras causaram graça a Nymera, É sério isso? E eu achando que esse conselho seria chato, mas parece que as coisas estão ficando interessantes , olhava com uma cara sem um pouco de expressão, com a mão apoiando o queixo, analisava tudo e a todos, sabia que sua presença ali não agradava ninguém, principalmente pelo fato de ser mulher, e ainda líder da província que se recusou a se ajoelhar perante os dragões, com certeza todos ali a subestimariam, acharia que sua única utilidade seria abrir as pernas pro primeiro Lord que a pedisse, mas não se abalou, também foi subestimada por comerciantes nas suas viagens, Homens, não importa o lugar, ilha ou província, seus pensamentos são todos iguais, principalmente em relação as mulheres, achava graça, por que conseguia passar a perna em todos.
Quanto o Lord Baratheon concluiu seu discurso não evitou de rir, claro, riu por dentro, respirou fundo, em respeito ao luto da rainha, e só por isso, quando o Lord Tyrell que estava curiosamente na sua frente se levantou não pode deixar de olha-lo, Típicos traços da Campina, incluindo o cheiro, será que ele se perfumou antes de entrar? , o imaginou colocando colônia antes de cruzar os portões e de novo conteve o riso, olhou de soslaio para seu primo, e pela sua sobrancelha erguida ele sabia o que tinha pensado.
Quando o silêncio se alastrou resolveu que deveria falar, afinal não foi até ali pra ficar sentada apenas ouvindo, foi ali pra representar a Casa Martell, e com ela Dorne.
- Senhores - se levantou com uma graça que até estranhou, com ambas as mãos na mesa de carvalho, depois ajeitou a postura, sua mãe ficaria orgulhosa – Não acham que estão sendo um tanto brutos demais? Afinal, estamos aqui justamente pela morte de um homem, um Rei, um pai, um marido – olhou diretamente para a Rainha Vaella – Entendo o que sentem, meus pêsames pelo seu marido, era um rei bom, cheguei a pouco tempo e já descobri que meu pai havia morrido, um choque, é claro, mas não viemos aqui para discutir tal assunto – se virava para os Lordes ali presentes, até a filha o Lorde Tully – Viemos aqui por que queremos ver quem governará os 7 Reinos – 7... , não pode deixar de rir por dentro – Por que dependendo de quem seja, Westeros arderá em cinzas, ou viveremos nessa paz que o Rei Jaehaerys nos proporcionou, então por isso eu compartilho das dúvidas impostas pelos Lordes – voltou a olhar a família real – O que os herdeiros tem a nos oferecer além de seus dragões cuspidores de fogo? E eu estou perguntando de ofertas verdadeiras, não palavras que amanhã serão sopradas como brisas em alto mar – deu seu pequeno e famoso ``Sorriso de Lady´´, que durou 1 minuto, não tinha simpatia com os Targaryens, nenhum dornês tem depois de Maegor, O Cruel.
ST: 500/500
HP: 550/550
Quanto o Lord Baratheon concluiu seu discurso não evitou de rir, claro, riu por dentro, respirou fundo, em respeito ao luto da rainha, e só por isso, quando o Lord Tyrell que estava curiosamente na sua frente se levantou não pode deixar de olha-lo, Típicos traços da Campina, incluindo o cheiro, será que ele se perfumou antes de entrar? , o imaginou colocando colônia antes de cruzar os portões e de novo conteve o riso, olhou de soslaio para seu primo, e pela sua sobrancelha erguida ele sabia o que tinha pensado.
Quando o silêncio se alastrou resolveu que deveria falar, afinal não foi até ali pra ficar sentada apenas ouvindo, foi ali pra representar a Casa Martell, e com ela Dorne.
- Senhores - se levantou com uma graça que até estranhou, com ambas as mãos na mesa de carvalho, depois ajeitou a postura, sua mãe ficaria orgulhosa – Não acham que estão sendo um tanto brutos demais? Afinal, estamos aqui justamente pela morte de um homem, um Rei, um pai, um marido – olhou diretamente para a Rainha Vaella – Entendo o que sentem, meus pêsames pelo seu marido, era um rei bom, cheguei a pouco tempo e já descobri que meu pai havia morrido, um choque, é claro, mas não viemos aqui para discutir tal assunto – se virava para os Lordes ali presentes, até a filha o Lorde Tully – Viemos aqui por que queremos ver quem governará os 7 Reinos – 7... , não pode deixar de rir por dentro – Por que dependendo de quem seja, Westeros arderá em cinzas, ou viveremos nessa paz que o Rei Jaehaerys nos proporcionou, então por isso eu compartilho das dúvidas impostas pelos Lordes – voltou a olhar a família real – O que os herdeiros tem a nos oferecer além de seus dragões cuspidores de fogo? E eu estou perguntando de ofertas verdadeiras, não palavras que amanhã serão sopradas como brisas em alto mar – deu seu pequeno e famoso ``Sorriso de Lady´´, que durou 1 minuto, não tinha simpatia com os Targaryens, nenhum dornês tem depois de Maegor, O Cruel.
ST: 500/500
HP: 550/550
Nymera Martell- Principe Martell
- Casa : Martell
Local de Nascimento : Lançassolar
Re: Conselho Real
Cecilian Blackwood
Amargo, era o gosto que sentina em minha boca, não sabia se era pelo tempo que estava em jejum, ou se havia outra razão psicológica para sentir tal gosto dentro dela. Talvez fosse a amargura de cada Lorde, a tensão, o assassinato, o sangue, todo aquele lugar parecia estar impregnado de amargura.
-Que argumento errôneo. – Murmurou um Lorde ao seu companheiro referente a opinião dos Tully.
-Será que eles vão conseguir lidar com essa situação. – Murmuraram do outro lado da mesa.
Eu apenas deslizava meus olhos de um canto ao outro e lia seus lábios, seus gestos e todo o comportamento de cada Lorde e Lady. Nós não opinavamos, éramos vassalos, apenas assentíamos com que Lorde Grover Tully dizia.
-O que acha? – Perguntou Tristan em meu ouvido e com a mão nos lábios. – Pare ficar encarando todos, vão achar que estamos de conspiração.
-Só estou nos protegendo. – Resmunguei virando minha face para que ele lesse meus lábios. – Acho que não morreremos hoje.
-Espero que nem amanhã.
Eu também esperava não ter mais nenhuma surpresa pelo resto dos dias em Porto Real, meus pés mal desincharam da viajem e já queria viajar de volta para o castelo.
-Os cervos são ardilosos, minha irmã. E há um cercando você com olhares famintos.
Tristan se referia ao cervo do outro da sala, o jovem Lorde Baratheon, com aqueles olhos claros e brilhantes que me fitavam de tempos em tempos desde a minha chegada. Ah... Baratheon, um bando de homens sujos, beberrões e galanteadores de prostitutas.
Foi então que ele se levantou para se pronunciar. Argumentou, mas não apenas disse seu argumentou como justificou de maneira que minha mãe levantaria e o atravessaria com uma espada, suas palavras foram totalmente repugnantes.
Gerou risadas de muitos, indignações de poucos e indiferença de outros. Eu tomei como afronta a minha criação, balancei minha cabeça negativamente, não querendo aceitar o que havia acabado escutar.
-Medíocre. – Murmurei
-Ele é um Baratheon, o que você esperava? - Disse meu irmão com as mãos sobre os lábios.
Novamente, seus olhos voltaram a me seguir, limitei-me a me mexer na cadeira, fechei meu semblante e resolvi cravar meu olhar no dele pelo canto dos meus olhos. Agora era um corvo que encarava o cervo, e me veio o gosto de carne na boca, carne de cervo, sim, eu era um corvo a espera de sua queda para que eu pudesse comê-lo.
ST: 500/500
HP: 550/550
Cecilian Blackwood- Casa : Blackwood
Local de Nascimento : Ilha dos Ursos
Re: Conselho Real
#~ De todas as coisas que ouvi e acompanhei até agora, nada me enojou tanto quanto a prepotência dos Lordes ao que se refere uma mulher no poder. Sorri de lado ao posicionamento da senhora Blackwood. Que mulher honorável. Logo, me. senti confiante em estar ali, presente, onde provavelmente meu Pai estaria. O conselho tornou-se uma guerra de fogo cruzado. Olhei de lado e foi impossível não perceber o divertimento na face da soberana Dornesa, o Lorde do Vale acompanhava cúmplice toda aquela euforia em forma de "debate".
Um homem justo. -pensei.
Todos diante do grande Poder central de Westeros. A beleza exótica Targaryen parecia unir-se perfeitamente com a ousadia e imponência que ostentavam, me admirei severamente. Mulheres. Ladys como eu, a Rainha regente, e principalmente aquela Targaryen de olhar desafiador.
Todas se posicionaram. Eu não poderia ficar calada. jamais calar o uivo que de mim sempre teimou em sair. eu precisava daquilo...
apertei meus dentes como se os olhares dos lordes e nobres quisessem me manter presa ali, naquela cadeira.
- Lordes e Ladys. peço a atenção de todos vocês. - me dei conta do que tinha feito, não me contive... era tarde para voltar atrás, e com certeza nem eu mesma queria. Os olhares e atenção focaram em mim. olhei a todos com deveras firmeza.
É meu dever dizer que neste presente momento estamos a um passo de decidir o futuro de Westeros, um passo para a paz, ou para a guerra. Quero dizer a todos que independente de suas escolhas, desprendam-se de suas convenções pessoais. A tradição é forte no sangue da maioria, é respeitoso. Mas hoje, aqui, mulheres de garra estão a mesa para contribuir com o destino.
Levantei da cadeira, e de pé enfim trouxe a palavra que concerteza, ou talvez, fará a diferença.
- Está na hora de sermos justos. Honrem suas casas, sigam o melhor. Não desejo influênciar decisões, lordes e ladies. Porém se a coroa for merecida por uma mulher, que cortem pelo lado da grandeza. Nós também somos capazes. Guiamos a nossa casa com o mesmo ferro e fogo que os senhores defendem sua família. Estaremos sempre presente, como Mães, irmãs, esposas e sempre que possível como senhoras de nossas casas.
Olhei Lorde Baratheon no fundo de seus olhos com toda minha empáfia Stark: Nós não nos calaremos.
Um homem justo. -pensei.
Todos diante do grande Poder central de Westeros. A beleza exótica Targaryen parecia unir-se perfeitamente com a ousadia e imponência que ostentavam, me admirei severamente. Mulheres. Ladys como eu, a Rainha regente, e principalmente aquela Targaryen de olhar desafiador.
Todas se posicionaram. Eu não poderia ficar calada. jamais calar o uivo que de mim sempre teimou em sair. eu precisava daquilo...
apertei meus dentes como se os olhares dos lordes e nobres quisessem me manter presa ali, naquela cadeira.
- Lordes e Ladys. peço a atenção de todos vocês. - me dei conta do que tinha feito, não me contive... era tarde para voltar atrás, e com certeza nem eu mesma queria. Os olhares e atenção focaram em mim. olhei a todos com deveras firmeza.
É meu dever dizer que neste presente momento estamos a um passo de decidir o futuro de Westeros, um passo para a paz, ou para a guerra. Quero dizer a todos que independente de suas escolhas, desprendam-se de suas convenções pessoais. A tradição é forte no sangue da maioria, é respeitoso. Mas hoje, aqui, mulheres de garra estão a mesa para contribuir com o destino.
Levantei da cadeira, e de pé enfim trouxe a palavra que concerteza, ou talvez, fará a diferença.
- Está na hora de sermos justos. Honrem suas casas, sigam o melhor. Não desejo influênciar decisões, lordes e ladies. Porém se a coroa for merecida por uma mulher, que cortem pelo lado da grandeza. Nós também somos capazes. Guiamos a nossa casa com o mesmo ferro e fogo que os senhores defendem sua família. Estaremos sempre presente, como Mães, irmãs, esposas e sempre que possível como senhoras de nossas casas.
Olhei Lorde Baratheon no fundo de seus olhos com toda minha empáfia Stark: Nós não nos calaremos.
HP: 600
ST: 550
ST: 550
Elyon Stark- Lorde Stark
- Casa : Stark
Local de Nascimento : Winterfell
Re: Conselho Real
Lionel
Lionel observava a todos, notou o olhar de Lorde Baratheon, só não sabia o que tinha feito para merecer um olhar com tanta raiva, notou também o olhar de desprezo que o mesmo havia lançado para a Princesa Martell Baratheons, só porque tomam cerveja forte e fodem putas acham que são melhores do que o resto de Westeros Lionel revira os olhos
Lionel notou também que a garota que acompanha Lorde Tully não se sentou Estranho, ou ela está tramando algo, ou só está com a guarda mais alta que a muralha
O jovem Lorde voltou o olhar para a Princesa Martell Ótimo ver que Dorne também tem voz
Após observar todos os Grandes Lordes, Lionel voltou seus olhos para a Família Real, a ausencia de Viserys lhe era realmente suspeita Isso só lhe torna o maior suspeito, ele deve ser muito idiota para fazer algo assim
O jovem Lorde não gostou nada do argumento de Lorde Baratheon Como ousa, acha que só porque nas terras dele os homens são um bando de bêbados, todos nós temos que ser também
Após o discurso de Lady Stark não pode conter algumas palmas que deu, mas, ao perceber que estava fazendo papel de bobo parou imediatamente -Ótimo, agora serei conhecido como "O Leão Palhaço"
Lionel percebe que chegou sua vez de falar Que os Sete me protejam Ele se levanta -Primeiramente gostaria de expressar meus mais profundos sentimentos para com Vossa graça e a Família Real Lionel se curva brevemente na direção da Rainha Vaella -Assim como todos, gostaria de saber por que cada um dos dois merece sentar-se no Trono de Ferro.
Lionel respira fundo antes de falar o que pode e irá causar polemica e pode até mesmo ser um crime, mas Lionel precisava soltar o que estava preso em sua garganta desde o momento em que adentrou a sala onde está acontecendo o Conselho -Vossa Graça, me perdoe pelo que irei falar, mas concordo com Lorde Tully, acho totalmente desnecessária esta reunião, ou pelo menos a pauta dela.
O jovem Lorde percebe os olhares de reprovação, indignação, concordância e desperdício vindos dos demais Lordes -Eu acho que ao invés de tentarmos ir contra a vontade do bom Rei Jaeherys, deveríamos focar no verdadeiro problema, o repentino desaparecimento de Sor Viserys.
Lionel volta seu olhar para os demais Grandes Lordes -As Senhoras e os Senhores não acham estranho este sumiço, bom, pelo menos eu acho, sem contar que isso o torna o principal suspeito Lionel volta seu olhar para a Rainha Vaella -Ao invés de perdermos nosso tempo discutindo para saber quem sentará naquele trono, que deve ser muito desconfortável, porque não nos organizamos em grupos para procurar Sor Viserys e sanar de uma vez por todas essa, que com certeza, não é só minha dúvida
O jovem Lorde sente os olhares de diversos sentimentos diferentes caindo sobre ele, mas não se importa, pois tem certeza de que fez o que achou que fosse o certo a fazer
HP: 550/550
ST: 500/500
Lyman Lannister- Casa Lannister
- Casa : Lannister
Local de Nascimento : Rochedo Casterly
Re: Conselho Real
Vaella
Sentia o amargo dos julgamentos, a família Targaryen estava mostrando uma fragilidade tão decadênte que fazia Vaella enjoar. Somando toda dor pela partida de seu marido, mal podia manter sua feição firme. Os Lordes lavantavam os mesmos questionamentos que ela dias antes, precisava ser forte, manter a postura e levar aquela situação ao seu controle, não deixando uma lasca sequer ressoar em seus filhos, que já lutavam entre si pelo poder, o poder que ela acreditava ter levado seu marido.
- Senhores, Jaehaerys estimava muito todos vocês, aqueles que os serviam, e que cultivavam bons sentimentos pelo Rei. Não há dúvidas que existe uma situação a ser investigada, mas os Sete Reinos de Aegon precisam de um guia neste momento, para que todos os segredos venham a superficie. - Suspirava enquanto levantava-se. - Acredito que esse Conselho chegará a uma decisão sensata, sejam seguidos por Lorde Baratheon e as Leis, ou Lady Stark e os sentimentos pessoais de Jaehaerys.
A Rainha a essa altura se mostrava fragil, não era por menos, tudo caíra sobre suas costas e o único sentimento que tinha naquele momento era de fuga, era de anonimato. Não teve tempo de lidar com seu luto de forma adequada, e seus filhos mostravam disposição a uma guerra entre eles maior que sua dor pelo Rei. De fato, parecia que além das responsabilidades, a dor da perda também caíra apenas sobre ela.
- Senhores, Jaehaerys estimava muito todos vocês, aqueles que os serviam, e que cultivavam bons sentimentos pelo Rei. Não há dúvidas que existe uma situação a ser investigada, mas os Sete Reinos de Aegon precisam de um guia neste momento, para que todos os segredos venham a superficie. - Suspirava enquanto levantava-se. - Acredito que esse Conselho chegará a uma decisão sensata, sejam seguidos por Lorde Baratheon e as Leis, ou Lady Stark e os sentimentos pessoais de Jaehaerys.
A Rainha a essa altura se mostrava fragil, não era por menos, tudo caíra sobre suas costas e o único sentimento que tinha naquele momento era de fuga, era de anonimato. Não teve tempo de lidar com seu luto de forma adequada, e seus filhos mostravam disposição a uma guerra entre eles maior que sua dor pelo Rei. De fato, parecia que além das responsabilidades, a dor da perda também caíra apenas sobre ela.
- Spoiler:
- Os próximos post's devem conter um voto definitivo dos Lordes. Partindo disto, duas possibilidades serão levantadas, seja a vitória de Maegelle ou Valerion, e será apresentada no próximo post NPC. PDV de ambos estão reservados para este momento.
NPC
Re: Conselho Real
Noah observou cada lorde com seus argumentos , alguns um tanto sensatos e outros muito desnecessário , de canto encarou o lorde Lannister , no fundo não gostava de todo aquele cabelo loiro quase dourado e aquelas roupas elegantes do Oeste .
Também não pode deixar de notar o Lorde Baratheon , muito audacioso , nem todos são bárbaros bêbados fodedores a todo momento como eles , mas sentia admiração pelo lorde.
-Com todo perdão , lorde e ladys de Westeros , principalmente as ladys - dizia Noah , levantando-se de seu lugar arrastando sua cadeira , colocou suas mãos sobre a mesa de madeira e encarou a familia Targaryen um a um . - Maegelle foi escolhida pelo nosso rei , vocês realmente acham que isso é questionável ? Claro que é , o herdeiro do trono de ferro , sempre foi desde que nasceu , o Valerion .
Notou olhares de desprezo pelas ladys de Westeros , mas mesmo assim continuou .
-Ladys , por favor , eu apoio vocês e toda sua honra como Rainhas de Dorne , do Norte e até mesmo do Vale , caso eu morra , mas para governar os 7 reinos e ter herdeiros legítimos ao trono , tem que ser um Lorde , me desculpem , mas esse é o nosso modo de vida .- Fitou seus olhos as ladys ali presentes e principalmente para Maegelle que parecia surpresa . -Nosso rei morreu , o culpado pagara por isso , mas os 7 reinos continuam vivendo e precisam de um guia a todo momento .
Noah olhou agora somente para dornesa chamando a atenção para ela .
-Eu sempre respeitei muito a forma de vida dos dorneanos, e me orgulho disso . - Sorriu de canto , mas não se arrependia do que havia dito aquele momento , seu voto estava decidido , Valerion .
ST : 500/500
HP : 550/550
Também não pode deixar de notar o Lorde Baratheon , muito audacioso , nem todos são bárbaros bêbados fodedores a todo momento como eles , mas sentia admiração pelo lorde.
-Com todo perdão , lorde e ladys de Westeros , principalmente as ladys - dizia Noah , levantando-se de seu lugar arrastando sua cadeira , colocou suas mãos sobre a mesa de madeira e encarou a familia Targaryen um a um . - Maegelle foi escolhida pelo nosso rei , vocês realmente acham que isso é questionável ? Claro que é , o herdeiro do trono de ferro , sempre foi desde que nasceu , o Valerion .
Notou olhares de desprezo pelas ladys de Westeros , mas mesmo assim continuou .
-Ladys , por favor , eu apoio vocês e toda sua honra como Rainhas de Dorne , do Norte e até mesmo do Vale , caso eu morra , mas para governar os 7 reinos e ter herdeiros legítimos ao trono , tem que ser um Lorde , me desculpem , mas esse é o nosso modo de vida .- Fitou seus olhos as ladys ali presentes e principalmente para Maegelle que parecia surpresa . -Nosso rei morreu , o culpado pagara por isso , mas os 7 reinos continuam vivendo e precisam de um guia a todo momento .
Noah olhou agora somente para dornesa chamando a atenção para ela .
-Eu sempre respeitei muito a forma de vida dos dorneanos, e me orgulho disso . - Sorriu de canto , mas não se arrependia do que havia dito aquele momento , seu voto estava decidido , Valerion .
ST : 500/500
HP : 550/550
Noah Arryn- Lorde Arryn
- Casa : Arryn
Local de Nascimento : Vale de Arryn
Re: Conselho Real
GROVER
Havia ficado o tempo todo calado, após sua fala, observando a família Targaryen. Mesmo com cada coisa que os outros falavam, ele não se deu ao luxo de olhar para eles. Não estava 100% certo do que fazer e isso só o deixava louco. Estava com a filha ali, em pé, atrás dele, e realmente precisava dela para tomar as decisões... Confiava nela, mas, dessa vez, as coisas não estavam como parecia certo.
Ao chegar a sua vez de voltar, sentiu a garota se agachar novamente e sussurrar em seu ouvido - Pai... Eu creio que o senhor deva escolher Maegelle. Lembre-se que Jaehaerys era um rei honrado e devemos confiar nele... Não só isso, se isso chegar a gerar problemas no futuro, lembre-se que ela tem um controle maior sobre dragões comparado ao de Valerion. Espero que me ouça - E assim ela se ergueu novamente, dando um aperto no seu ombro de modo que fazia soar como se ela estava certa de que essa seria a decisão dele.
De fato, seria a decisão dele... Holly estava certa sobre essas coisas, mas algo ainda soava errado nisso. Queria muito Maegelle como rainha, pois parecia ser uma boa escolha, mas, naquele momento...
Ele olhou para Maegelle e, com cara triste, começou a falar - Maegelle... Saiba que a família Tully a admira e seria um prazer recebê-la em Correrrio. Minha filha nutre profunda admiração por você e, com certeza, ficaria feliz se eu a escolhesse... Assim como sei que Jaehaerys ficaria. Mas, eu tenho que escolher Valerion. Atualmente, ele carrega as leis ao seu favor e eu devo seguir às leis - Ele olhou para Valerion, para Vaella e, em seguida, olhou para baixo. Sentiu a respiração da filha ficar mais nervosa, mas sabia que ela não iria fazer nada naquele momento.
Tudo que ele esperava era que estivesse tomando a decisão certa.
HP: 550/550
ST: 500/500
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Grover Tully- Casa : Tully
Local de Nascimento : Correrrio
Re: Conselho Real
Prelúdio do Caos - A Decisão Final
Os Targaryen's pareciam todos crianças fracas, magros e cobertos por linhos nobres. Valerion, o Princípe Herdeiro, não parecia tipo de homem que suportaria um embate a frente de um cavaleiro, questionava o valor de um Rei fraco, mas era imensamente mais digno que uma mulher como Maegelle, que se alimentava de ideias tolas, podia ler isso só em ver seu rosto de indignação a cada palavra que proferi contra ela, e de todos demais que me apoiaram. As mulheres Targaryen de fato eram belas, exibiam rostos delicados de mais para se comparar a qualquer outra.
A todo momento pensava como reagiria meu pai, Nikola Baratheon, nessa situação. Todos os homens da Tempestade antes dele, e em todo o reino, antes ou depois de Aegon. Todos os nobres cavaleiros, Lordes e Reis, que construíram gradativamente leis firmes que trouxeram a Westeros essa paz de verão que desfrutamos a muito tempo, antes mesmo de eu nascer.
O reino se colocava em uma situação inusitava, tal quanto por grande parte do tempo questionava internamente minha sustentabilidade em lidar com aquela situação, em meu nome e de minha família, e todos que a seguem. A grandiosidade que aquela situação tinha era de fato um grande peso nos ombros de qualquer Lorde naquela sala, tanto os sensatos aos imbecis.
- Os filhos dos meus filhos se orgulharão de dizer que Ponta Tempestade sempre foi leal a coroa, não a vontade de um Rei que respeitei durante toda minha vida, mas sim de todos os que vieram antes dele, e que formaram as leis reais de sucessão. Meu voto é para Valerion Targaryen.
A sensação dos olhos carregados não eram maiores que os satisfeitos, podia-se notar em toda nobresa que a escolha certa estava afrente naquele momento, tomando o controle de novo dos tradicionais costumes da realeza. Em especial, os olhos da jovem Blackwood, que fintavam certa raiva em sua feição, ou desprezo talvez. Estranhamente aquilo havia de me incomodar, o suficiente para ao me sentar, manter a sensação de desconforto. Maldita seja Blackwood.
A todo momento pensava como reagiria meu pai, Nikola Baratheon, nessa situação. Todos os homens da Tempestade antes dele, e em todo o reino, antes ou depois de Aegon. Todos os nobres cavaleiros, Lordes e Reis, que construíram gradativamente leis firmes que trouxeram a Westeros essa paz de verão que desfrutamos a muito tempo, antes mesmo de eu nascer.
O reino se colocava em uma situação inusitava, tal quanto por grande parte do tempo questionava internamente minha sustentabilidade em lidar com aquela situação, em meu nome e de minha família, e todos que a seguem. A grandiosidade que aquela situação tinha era de fato um grande peso nos ombros de qualquer Lorde naquela sala, tanto os sensatos aos imbecis.
- Os filhos dos meus filhos se orgulharão de dizer que Ponta Tempestade sempre foi leal a coroa, não a vontade de um Rei que respeitei durante toda minha vida, mas sim de todos os que vieram antes dele, e que formaram as leis reais de sucessão. Meu voto é para Valerion Targaryen.
A sensação dos olhos carregados não eram maiores que os satisfeitos, podia-se notar em toda nobresa que a escolha certa estava afrente naquele momento, tomando o controle de novo dos tradicionais costumes da realeza. Em especial, os olhos da jovem Blackwood, que fintavam certa raiva em sua feição, ou desprezo talvez. Estranhamente aquilo havia de me incomodar, o suficiente para ao me sentar, manter a sensação de desconforto. Maldita seja Blackwood.
HP: 650/650
ST: 585/600
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Ormund Baratheon- Lorde Baratheon
- Casa : Baratheon
Local de Nascimento : Ponta Tempestade
Re: Conselho Real
Essa nova tendência é um tanto inusitada. Mas parece que nem todos os Lordes estão se convencendo. Pois bem...hora de votar. Levanto-me novamente e coloco minhas mãos na mesa, olhando para os demais lordes e para a família real enquanto falava. A Dornesa que fizera pouco caso das nossas tentativas de aproximação, um Lannister mais jovem que eu e que claramente não enfrentou as mesmas dificuldades, uma Stark de que eu pouco ouvira falar antes e um bárbaro das Ilhas de Ferro. Composição encantadora, mas que não me parece muito eficiente. A Campina já perdeu muito, não posso arriscar ainda mais.
- Parece que meu questionamento permanece no ar, o que não garante muita segurança. Vejam bem, há uma armadilha muito evidente aqui, de cairmos em acusações diretas aos Lordes ou Ladies aqui presentes. Não questiono a capacidade individual de Lady Stark ou da Princesa de Dorne de governarem. No entanto, é preciso admitir, vocês não foram preparadas desde cedo para isso. E, em alguns casos excepcionais, tudo pode correr bem mesmo assim, elas podem aprender na prática. Em outros, nem tanto. Podemos arriscar o Trono de Ferro e os reinos de tal forma?
Fazia uma pausa, olhando para cada um dos nobres das grandes casas presentes, inclusive para as expressões nada amigáveis das mulheres presentes. Mas isso não me fazia desviar o olhar.
- Como falei, a decisão de Rei Jaehaerys tem um valor, deve ser ponderada. Mas é questão é: ela deve se sobrepor às leis que regem nossos reinos? Às tradições que vão além de apenas um rei, possuem influência e aprovação de todos os outros soberanos e lordes que vieram antes de nós. Perguntei quanto à possibilidade de abrirmos uma exceção, mas admito, isso é arriscado. Quando permitimos exceções, a frequência em que elas ocorrem aumenta constantemente, até que tudo sai do controle. Talvez alguns aqui não tenham experiência em lidar com crises, mas eu lhes garanto, perder o controle é a última coisa que desejam. Precisamos de alguém que tenha sido preparado desde cedo. De alguém que tenha apoio imediato da maioria dos lordes e da população por não depender de uma desconstrução de costumes para se manter no poder. Precisamos disso tudo o mais rápido possível para que a estabilidade volte à capital e às nossas terras e também para que tenhamos organização o suficiente para achar o assassino do rei anterior com eficiência.
Paro um pouco e então olho para a família real. E justo quando eu planejava ser objetivo, acabo falando tanto. Bem, talvez não importe, os conflitos podem já estar instalados e a sua resolução, muito distante.
- E é por isso que, mesmo concordando em muitos aspectos com o discurso de Lady Stark de pura racionalidade na decisão, meu voto vai para Valerion Targaryen.
Após anunciar meu voto, sento-me em minha cadeira novamente, olhando para Valerion e então para Lady Stark antes de me virar para o próximo lorde que iria falar. Trouxeram pontos interessantes, mas a realidade exige um raciocínio mais prático, focado nas consequências e desencantado.
HP: 550
ST: 500
- Parece que meu questionamento permanece no ar, o que não garante muita segurança. Vejam bem, há uma armadilha muito evidente aqui, de cairmos em acusações diretas aos Lordes ou Ladies aqui presentes. Não questiono a capacidade individual de Lady Stark ou da Princesa de Dorne de governarem. No entanto, é preciso admitir, vocês não foram preparadas desde cedo para isso. E, em alguns casos excepcionais, tudo pode correr bem mesmo assim, elas podem aprender na prática. Em outros, nem tanto. Podemos arriscar o Trono de Ferro e os reinos de tal forma?
Fazia uma pausa, olhando para cada um dos nobres das grandes casas presentes, inclusive para as expressões nada amigáveis das mulheres presentes. Mas isso não me fazia desviar o olhar.
- Como falei, a decisão de Rei Jaehaerys tem um valor, deve ser ponderada. Mas é questão é: ela deve se sobrepor às leis que regem nossos reinos? Às tradições que vão além de apenas um rei, possuem influência e aprovação de todos os outros soberanos e lordes que vieram antes de nós. Perguntei quanto à possibilidade de abrirmos uma exceção, mas admito, isso é arriscado. Quando permitimos exceções, a frequência em que elas ocorrem aumenta constantemente, até que tudo sai do controle. Talvez alguns aqui não tenham experiência em lidar com crises, mas eu lhes garanto, perder o controle é a última coisa que desejam. Precisamos de alguém que tenha sido preparado desde cedo. De alguém que tenha apoio imediato da maioria dos lordes e da população por não depender de uma desconstrução de costumes para se manter no poder. Precisamos disso tudo o mais rápido possível para que a estabilidade volte à capital e às nossas terras e também para que tenhamos organização o suficiente para achar o assassino do rei anterior com eficiência.
Paro um pouco e então olho para a família real. E justo quando eu planejava ser objetivo, acabo falando tanto. Bem, talvez não importe, os conflitos podem já estar instalados e a sua resolução, muito distante.
- E é por isso que, mesmo concordando em muitos aspectos com o discurso de Lady Stark de pura racionalidade na decisão, meu voto vai para Valerion Targaryen.
Após anunciar meu voto, sento-me em minha cadeira novamente, olhando para Valerion e então para Lady Stark antes de me virar para o próximo lorde que iria falar. Trouxeram pontos interessantes, mas a realidade exige um raciocínio mais prático, focado nas consequências e desencantado.
HP: 550
ST: 500
Devon Tyrell- Casa : Tyrell
Local de Nascimento : Jardim de Cima
Re: Conselho Real
Tal comentário que o Arryn e Tyrell fizeram em direção a Nymera não foi mais do que um vento que sentira no mar, fez um discurso alegando respeitar e valorizar a liderança das mulheres, aquilo foi como mijo de cavalo na areia quente. Mas admitiu que o que o Tyrell disse lhe fez arder por dentro, Não fomos preparadas pra governar?! Quem ele pensa eu é? Ele não sabe da minha história, dá nossa história, Todo Martell é treinado desde cedo para governar, principalmente os filhos mais velhos, eu fui a única filha de meu pai, então é claro que fui preparada pra governar sua erva daninha! , passava o indicador na testa para se manter calma, com certeza seu primo entendeu o sinal, podia sentir o olhar dele sobre si.
Agora a situação complicou, 4 votos, 4 votos em favor desse Valerion, olhou para o príncipe, ele já esboçava um sorriso, um sorriso de vitória, algo nele não lhe agradou, Serão os olhos violetas? Ou o cheiro da arrogância que chega até aqui? A não, o Baratheon também tem o mesmo cheiro.
Parou por um instante, olhou todos em volta, respirou fundo, manteve a cara séria, agora era pra valer, apoiou um dos braços na mesa junto com o cotovelo do outro braço, encostava a cabeça de leve nos dedos da mão livre, concordou com o discurso da Lady Stark, realmente, somos nós que comandamos a casa quando os homens saem em suas viagens de negócios, estamos sempre presentes, como mães, esposas, filhas, irmãs, afinal somos nós que damos a luz a eles, aos filhos deles, os apoiamos quando necessitam, seja em um conselho ou na cama, afinal, da porta pra dentro do quarto a mulher é quem comanda, não importa de que jeito.
Antes de começar as votações olhou para Mordred e Aarthor, abaixou a mão e deu 2 palmadinhas no quadril, discretamente, depois olhou pra frente, aquilo era um sinal, para estarem prontos, já que as coisas agora ficariam quentes , qualquer passo em falso e alguém poderia sair do controle, dependendo da votação esse alguém poderia ser um dos dragões, cruzou as pernas e se encostou no encosto da cadeira, seu pequeno coldre estava na coxa de cima, seus olhos corriam dos Lordes, e parou a filha do Tully, estranhou ela não ter ido se sentar, ficou em pé o tempo todo, não era uma Lady comum, estava o protegendo, então suspeitou se ela teria alguma adaga escondida com ela, depois foi para o Tully, Sim, claro que ele tem uma espada, todos os Lordes aqui tem, é tanto quanto obrigatórios deles terem, o importante é, quantos sabem usa-las?... , estava mordendo de leve o lábio inferior, com os dedos encostados nos lábios, era uma mania que tinha, quando deu por si estava fitando a madeira da mesa, tirou os dedos da boca cruzou ambas as mãos sobre as coxas.
- Realmente é uma decisão complicada a se tomar... – disse quando o Lord Tyrell se calou – Como eu disse anteriormente, dependendo de quem escolhermos Westeros arderá em cinzas, por que os dragões vão queimar tantos lugares que a única coisa que vai sobrar é isso – a essa hora já estava de pé, Menos Dorne, lá é quente por natureza , uma ironia infeliz – Quando era criança escutei várias histórias sobre os dragões, que o Rei Jaehaerys foi o melhor rei a se sentar no Trono de Ferro, ao contrario de seu predecessor, Maegor, O Cruel, esse sim, escutava várias histórias, várias de suas crueldades com o povo e com sua família, creio que nenhum de nós quer repetir este capitulo novamente, estou certa? – não obteve resposta, apenas olhares sobre si, deu um sorrisinho irônico, Achei que não queriam... – Então se Jaehaerys era tão sábio, por que não realizar seu último desejo? Foi como a Lady Stark havia dito, Nós também somos capazes, em Dorne não importa se o próximo herdeiro a governar é homem ou mulher, não nos influenciamos por um simples membro, e sim pela capacidade que aquela pessoa tem de liderar... – deu uma pausa para respirar, E eu estou rezando a Mãe Roiner pra alcançar essa capacidade – Então eu voto na Princesa Maegelle, se seu pai queria que a senhorita governa-se, então ele acredita que você tem essa capacidade – E não me faça eu me arrepender, dragãozinho – se sentou novamente, podia sentir o olhar de desprezo vindo de um canto da mesa, sabia exatamente quem era, se limitou a olha-lo de lado e depois desviar, dando também um pequeno sorrisinho sarcástico, Baratheon, cuidado onde você quer bater esses chifres...
ST: 500/500
HP:550/550
Agora a situação complicou, 4 votos, 4 votos em favor desse Valerion, olhou para o príncipe, ele já esboçava um sorriso, um sorriso de vitória, algo nele não lhe agradou, Serão os olhos violetas? Ou o cheiro da arrogância que chega até aqui? A não, o Baratheon também tem o mesmo cheiro.
Parou por um instante, olhou todos em volta, respirou fundo, manteve a cara séria, agora era pra valer, apoiou um dos braços na mesa junto com o cotovelo do outro braço, encostava a cabeça de leve nos dedos da mão livre, concordou com o discurso da Lady Stark, realmente, somos nós que comandamos a casa quando os homens saem em suas viagens de negócios, estamos sempre presentes, como mães, esposas, filhas, irmãs, afinal somos nós que damos a luz a eles, aos filhos deles, os apoiamos quando necessitam, seja em um conselho ou na cama, afinal, da porta pra dentro do quarto a mulher é quem comanda, não importa de que jeito.
Antes de começar as votações olhou para Mordred e Aarthor, abaixou a mão e deu 2 palmadinhas no quadril, discretamente, depois olhou pra frente, aquilo era um sinal, para estarem prontos, já que as coisas agora ficariam quentes , qualquer passo em falso e alguém poderia sair do controle, dependendo da votação esse alguém poderia ser um dos dragões, cruzou as pernas e se encostou no encosto da cadeira, seu pequeno coldre estava na coxa de cima, seus olhos corriam dos Lordes, e parou a filha do Tully, estranhou ela não ter ido se sentar, ficou em pé o tempo todo, não era uma Lady comum, estava o protegendo, então suspeitou se ela teria alguma adaga escondida com ela, depois foi para o Tully, Sim, claro que ele tem uma espada, todos os Lordes aqui tem, é tanto quanto obrigatórios deles terem, o importante é, quantos sabem usa-las?... , estava mordendo de leve o lábio inferior, com os dedos encostados nos lábios, era uma mania que tinha, quando deu por si estava fitando a madeira da mesa, tirou os dedos da boca cruzou ambas as mãos sobre as coxas.
- Realmente é uma decisão complicada a se tomar... – disse quando o Lord Tyrell se calou – Como eu disse anteriormente, dependendo de quem escolhermos Westeros arderá em cinzas, por que os dragões vão queimar tantos lugares que a única coisa que vai sobrar é isso – a essa hora já estava de pé, Menos Dorne, lá é quente por natureza , uma ironia infeliz – Quando era criança escutei várias histórias sobre os dragões, que o Rei Jaehaerys foi o melhor rei a se sentar no Trono de Ferro, ao contrario de seu predecessor, Maegor, O Cruel, esse sim, escutava várias histórias, várias de suas crueldades com o povo e com sua família, creio que nenhum de nós quer repetir este capitulo novamente, estou certa? – não obteve resposta, apenas olhares sobre si, deu um sorrisinho irônico, Achei que não queriam... – Então se Jaehaerys era tão sábio, por que não realizar seu último desejo? Foi como a Lady Stark havia dito, Nós também somos capazes, em Dorne não importa se o próximo herdeiro a governar é homem ou mulher, não nos influenciamos por um simples membro, e sim pela capacidade que aquela pessoa tem de liderar... – deu uma pausa para respirar, E eu estou rezando a Mãe Roiner pra alcançar essa capacidade – Então eu voto na Princesa Maegelle, se seu pai queria que a senhorita governa-se, então ele acredita que você tem essa capacidade – E não me faça eu me arrepender, dragãozinho – se sentou novamente, podia sentir o olhar de desprezo vindo de um canto da mesa, sabia exatamente quem era, se limitou a olha-lo de lado e depois desviar, dando também um pequeno sorrisinho sarcástico, Baratheon, cuidado onde você quer bater esses chifres...
ST: 500/500
HP:550/550
Última edição por Nymera Martell em 23.09.17 3:45, editado 2 vez(es)
Nymera Martell- Principe Martell
- Casa : Martell
Local de Nascimento : Lançassolar
Re: Conselho Real
Cecilian Blackwood
Sangue... era um sabor de sangue desta vez; num ranger errado dos meus dentes, acabei rasgando minha língua. Um pequeno rasgo, tão sensível e tão doloroso.
Eu discordava de meu Lorde, mas em nenhum momento o desprezei, talvez ele visasse melhor o futuro do que eu que era jovem. Meu pai sempre dizia que os mais velhos costumavam ser mais sensatos do que os jovens, afinal, o coração de um jovem é cheio de paixões.
Mas então, o cervo se pronunciou, com a sua postura ereta e seu olhar mesquinho. Palavras elaboradas apenas para enfeitar o seu pensamento ignorante. Nada mais me surpreendia. Ele era irritante, entretanto, não muito diferente de outros Lordes.
Argumentos e justificativas são necessários quando se toma uma decisão, mas me coagia ver tamanha falta de objetivo e destreza com as palavras. Não só somente do Baratheon, mas de tantos outros Lordes que murmuravam e sussuravam como ratos.
Não tomei partido e nem ao menos murmurei naquele momento. Tornei a fitar o cervo vagarosamente impondo meu desprezo a ele. Afinal, um corvo sabe esperar para se alimentar.
Deuses Antigos ouvi-los
HP: 550/550
Cecilian Blackwood- Casa : Blackwood
Local de Nascimento : Ilha dos Ursos
Re: Conselho Real
# Os ânimos estavam a flor da pele. era evidente que a cada voto, a cada escolha um Burburinho de algum canto da grande sala do Trono se iniciava.
Assim que terminei meu discurso juro que ouvi aplausos da direção de um Lannister. eu não queria, mas acabei soltando um riso bobo pela reação do jovem leão. Como podia aparentar estar tão descontraído perante uma reunião tão séria?
- Perigoso... Pensei comigo mesma. a justiça não é bem uma característica de todos os Targaryen, logo podia-se esperar tudo, afinal nunca se sabia qual o lado da moeda jogada pelos Deuses cairia sobre um 'dragão'.
As palavras da Rainha me colocou sutilmente como uma rebelde. Oras pois, poderia eu me ofender se também ao meu lado referiu-se ao Rei de quem tanto amava...
Logo um estalo surgiu em minha mente. O Rei Jaehaerys não enviou um possível pretendente para casar-se comigo... em 11 longos anos o pedido é que ainda não havia encontrado um Lorde com a bravura de Protetor do Norte.
-Desde o começo ele queria. -falei tão baixo quase num sussurrar. ele queria o reinado de sua filha e provavelmente quando isso ocorre-se eu seria a Protetora.
Enfim eu já possuía o meu voto. eu sou fiel ao meu Rei e de meu pai. se era essa tua vontade, que fosse feita o desejo do homem sábio.
- Que a ordem do soberano Rei Jaehaerys seja cumprida. escolho a princesa Maegelle para o trono. A coroa dita sobre as Leis. Eu estou pelo meu Rei.
segura de mim eu me sentia . independente do que acontecesse, eu carregaria a minha honra. Olhei para Lady Martell profundo, preocupado e discreto. O olhar de uma mulher diz muita coisa, espero que ela tenha entendido o meu sinal.
ST: 600/600
HP: 550/550
Assim que terminei meu discurso juro que ouvi aplausos da direção de um Lannister. eu não queria, mas acabei soltando um riso bobo pela reação do jovem leão. Como podia aparentar estar tão descontraído perante uma reunião tão séria?
- Perigoso... Pensei comigo mesma. a justiça não é bem uma característica de todos os Targaryen, logo podia-se esperar tudo, afinal nunca se sabia qual o lado da moeda jogada pelos Deuses cairia sobre um 'dragão'.
As palavras da Rainha me colocou sutilmente como uma rebelde. Oras pois, poderia eu me ofender se também ao meu lado referiu-se ao Rei de quem tanto amava...
Logo um estalo surgiu em minha mente. O Rei Jaehaerys não enviou um possível pretendente para casar-se comigo... em 11 longos anos o pedido é que ainda não havia encontrado um Lorde com a bravura de Protetor do Norte.
-Desde o começo ele queria. -falei tão baixo quase num sussurrar. ele queria o reinado de sua filha e provavelmente quando isso ocorre-se eu seria a Protetora.
Enfim eu já possuía o meu voto. eu sou fiel ao meu Rei e de meu pai. se era essa tua vontade, que fosse feita o desejo do homem sábio.
- Que a ordem do soberano Rei Jaehaerys seja cumprida. escolho a princesa Maegelle para o trono. A coroa dita sobre as Leis. Eu estou pelo meu Rei.
segura de mim eu me sentia . independente do que acontecesse, eu carregaria a minha honra. Olhei para Lady Martell profundo, preocupado e discreto. O olhar de uma mulher diz muita coisa, espero que ela tenha entendido o meu sinal.
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HP: 550/550
Elyon Stark- Lorde Stark
- Casa : Stark
Local de Nascimento : Winterfell
Re: Conselho Real
Lionel
Lionel ouvia os votos atentamente e, quanto mais perto de sua vez chegar, mais seguro estava de seu voto Hah, novos tempos se aproximam, independente do que for decidido aqui
Percorre com os olhos os rostos dos demais Grandes Lordes Acho perda de tempo ficarmos aqui escolhendo um novo dono para aquele Trono, se não fossem os dragões, os Targaryen não teriam metade do que tem hoje, aliás, não haveriam saído de Pedra do Dragão
Lionel olha então para a Família Real Eles ainda serão a ruína de Westeros, todos estávamos muito melhores antes da conquista
Ele volta seu olhar para suas mãos que estavam sobre a mesa, deixando claro que não tentaria nada estúpido
É isso, hoje será só de fachada, meu voto não importará, o vencedor não importará, após a minha chegada ao Rochedo, anunciarei a Lanna, William, todos meus serviçais e Vassalos que, não tomaremos partido nas possíveis confusões que virão no futuro, caso haja esta possível Guerra pelo Trono de Ferro, ficaremos no Rochedo
Lionel percebe que chegou sua vez de votar, respira fundo e levanta-se -Senhoras, Senhores, Vossa Graça, Princesa Maegelle e Príncipe Valerion Ao dizê-lo, volta seu olhar para quem está se referindo -Creio que já devem saber minha decisão, se nosso antigo Rei Jaeherys desejava que sua filha, Princesa Maegelle, o sucedesse, com certeza havia algum motivo que ele julgasse ser mais forte que os costumes, pois como todos já sabemos, ele sempre foi um homem honrado, desculpem tomar tanto tempo mas Lionel respira fundo
-Voto na Princesa Maegelle Ao dizer seu voto, senta-se, sabe que a maioria dos outros Lordes não aprovou, mas Lionel não se importava com o que os outros pensam sobre ele
HP: 550/550
ST: 500/500
Lyman Lannister- Casa Lannister
- Casa : Lannister
Local de Nascimento : Rochedo Casterly
Re: Conselho Real
Juiz de Batalha
O jogador que controla o personagem "Koude Greyjoy" anunciou via mensagem privada que não voltaria a postar. Para então acelerar o processo e continuar com o enredo, vou decidir pelo personagem qual posição irá tomar.
Se votar em Maegelle, ocasionará em empate, e não irá prejudicar de fato as ações dos demais personagens. Se mater nulo, e não declarar voto, irá determinar uma vitória para Valerion, da mesma forma como iria votando nele. Para não criar um conflito de enredo, e tornar definitiva a posição de um personagem que abandonou, vou declarar o voto dele como Maegelle, seguindo a forma como o personagem se expos e a necessidade da ocasião.
Declaração Final: "Koude Greyjoy" irá votar em Maegelle, e se manter em silêncio até o fim do tópico.
R'hllor- Deus Vermelho
Re: Conselho Real
Vaella
Pessoas murmuravam pelas arquibancadas, todos pareciam assustados, pois a decisão de quem seria o novo Rei encontrava um novo desafio. Um empate, era um empate., Vaella olhava para os lados, encarando todos os Lordes e seus filhos, sabia que a partir dali, sua palavra seria o decreto final, e a ideia de sentenciar qual de seus filhos cairia no esquecimento Real crescia dentro dela, junto ao medo de que sua escolha levasse Porto Real a um caminho não tão justo, não tão bom.
- Senhores... - Respirava fundo, ao se levantar de sua cadeira, a sala voltava a seu silêncio total. - Esta decisão, devido ao empate, cabe a mim. Mas por não achar justo, como mãe, decidir sobre seus filhos, deixarei tal decisão para os Deuses, e sua infinita sabedoria. O novo Rei ou Rainha nascerá, pelo Julgamento por Combate. - Após uma pequena pausa, sentindo o desconforto de todos naquela sala, ela proferiu sua ultima proclamação naquela tarde. - Amanhã, neste mesmo horário, no exterior da Fortaleza, ao lado do Água Negra. Este Conselho Terminou.
Maegelle
Maegelle não conseguia acreditar, estava tão perto de inicio e viu a coroa escorregar entre seus dedos, mais precisamente pelos Lordes Arryn, Baratheon, Tully e Tyrell. O olhar da Princesa, que antes transbordava confiança passara a fuzilar ódio e descontentamento. Saber que dependeria dos Deuses para suceder seu Pai era um total desconforto, tanto por medo de perder para seu irmão aquilo que mais almeja, quanto pela vergonha de não poder Governar Westeros um dia, assim como seu Rei quis; Ele não pode vencer, não pode!
Valerion
Príncipe antes descartado, agora tão perto do poder. O coração de Valerion queimava ao sabor da vitória, seu plano estava por pouco de se concretizar, porém tão longe ao mesmo tempo, deixando um gosto amargo em sua boca. Valerion não estava ali para perder, apesar de tudo, mesmo que não herdasse a Coroa agora, iria toma-la a força depois, pela paz ou pela Guerra, como ele mesmo sempre dizia; Posso sentir a vitória.
_______________________________________________________________________________________________________________________________________
Conclusões Finais: Os membros da família Real, ao fim do Conselho se dirigiram a portas laterais. O Julgamento Por Combate irá acontecer no dia após o conselho, como dito em ON pela Rainha, e após todos os Lordes fizerem sua ultima postagem aqui, um novo tópico será criado pelo ADM, determinando as condições e todos poderão comparecer ao Julgamento. Também será aberto a possibilidade de vocês lutarem no Julgamento por quem acreditam que deve assumir o Trono de Ferro, caso não haja voluntários, irá acontecer uma luta entre NPC's (Qualquer um de vocês que desejar participar deste combate deverá mandar uma Mensagem Privada para o ADM ou uma mensagem no WhatsApp, ele irá indicar os próximos passos para adequar essa vontade ao ON).
Obs.: Todos jogadores, pode ser fora da ordem original do tópico, pode fazer post's reagindo a decisão final, a saída dos Targaryen e também da saída, até suas estalações na cidade, ou aqueles que preferirem partir de viagem, também.
Obs.: Os Portões de Porto Real estarão abertos para todos que quiserem assistir e interagir no tópico do Julgamento Por Combate.
NPC
Re: Conselho Real
# A saída da familia real deu inicio a uma gratnde reação de pessoas surpresas. Julgamento por combate? isso prolongaria mais ainda a angustia de não estar segura naquele local. Julgamento por combate?
queria sair o quanto antes, porém uma atitude de viagem de última hora causaria uma má impressão nortenha. Alguns lordes já se retiravam do grande salão.
Levantei um tanto desconfiada observando cada lorde, cada trejeito que pudesse ser de grande valia futura.
Caminhei com um objetivo em mente, cumprimentei cordialmente o senhor do vale antes de enfim chegar a jovem lady de Dorne.
Meus soldados já me aguardavam de prontidão. Me retirei apressadamente para o meu aposento reservado um de meus homens cuidara de tudo.
Um corvo hoje voaria para o Norte.
Eu necessito informar ao meistre cyrius, além de saber como Winterfell está a reagir com minha primeira ausência.
Eu estava exausta, minha viagem não foi tão fácil, e de ultima hora chego ao conselho sem ao menos fechar os olhos. creio que enquanto eu esteja aqui, terei dificuldades em me sentir "segura".
De Kings Island, eu fui instruida a esperar de tudo.
HP: 600/600
ST: 550/550
queria sair o quanto antes, porém uma atitude de viagem de última hora causaria uma má impressão nortenha. Alguns lordes já se retiravam do grande salão.
Levantei um tanto desconfiada observando cada lorde, cada trejeito que pudesse ser de grande valia futura.
Caminhei com um objetivo em mente, cumprimentei cordialmente o senhor do vale antes de enfim chegar a jovem lady de Dorne.
Meus soldados já me aguardavam de prontidão. Me retirei apressadamente para o meu aposento reservado um de meus homens cuidara de tudo.
Um corvo hoje voaria para o Norte.
Eu necessito informar ao meistre cyrius, além de saber como Winterfell está a reagir com minha primeira ausência.
Eu estava exausta, minha viagem não foi tão fácil, e de ultima hora chego ao conselho sem ao menos fechar os olhos. creio que enquanto eu esteja aqui, terei dificuldades em me sentir "segura".
De Kings Island, eu fui instruida a esperar de tudo.
HP: 600/600
ST: 550/550
Elyon Stark- Lorde Stark
- Casa : Stark
Local de Nascimento : Winterfell
Re: Conselho Real
Entao realmente haverá guerra pensou Mordred enquanto se levantava junto de sor Aarthor com um número igual de lordes em cada lado se tornou impossível que um lado convença o outro de se retirar da disputa.
Este moleque Baratheon é muito arrogante-disse com desprazer claro sor Aarthor.
Baratheons são famosos por isso, não se esqueça de Argilac o arrogante-falou enquanto pensava- mas não me preocuparia muito com ele.
Mas por quê? Ele tem um poderoso exército a seu comando-questionou surpreso o velho guerreiro.
Ele não é um homem de engodos. Fala o que pensa sem se importar do que os outros pensam, em um homem sábio isto seria uma qualidade positiva mas nele somente prova que é um bufão-disse sem hesitação- Muito mais me preocupa são os lordes Tyrell e Greyjoy.
Estes são homens perigosos, um que ignora os sentimentos pessoais e pensa meramente nos fatos começou a pensar enquanto sua cabeça começava a doer e o lorde Greyjoy que de maneira suscita e silenciosa trouxe a questão ao fim sem se importar com as expectativas alheias. tinha certeza de que ambos seriam oponentes formidáveis no jogo.
Rapidamente se alinharam atras da princesa e prosseguiram para fora do salão com o intento de discutir propriamente o próximo curso de ação.
Ela vai querer matar o Tyrell com certeza.
Este moleque Baratheon é muito arrogante-disse com desprazer claro sor Aarthor.
Baratheons são famosos por isso, não se esqueça de Argilac o arrogante-falou enquanto pensava- mas não me preocuparia muito com ele.
Mas por quê? Ele tem um poderoso exército a seu comando-questionou surpreso o velho guerreiro.
Ele não é um homem de engodos. Fala o que pensa sem se importar do que os outros pensam, em um homem sábio isto seria uma qualidade positiva mas nele somente prova que é um bufão-disse sem hesitação- Muito mais me preocupa são os lordes Tyrell e Greyjoy.
Estes são homens perigosos, um que ignora os sentimentos pessoais e pensa meramente nos fatos começou a pensar enquanto sua cabeça começava a doer e o lorde Greyjoy que de maneira suscita e silenciosa trouxe a questão ao fim sem se importar com as expectativas alheias. tinha certeza de que ambos seriam oponentes formidáveis no jogo.
Rapidamente se alinharam atras da princesa e prosseguiram para fora do salão com o intento de discutir propriamente o próximo curso de ação.
Ela vai querer matar o Tyrell com certeza.
Mordred Dayne- Lorde Dayne | Vassalo
- Casa : Dayne
Local de Nascimento : Tombastela
Re: Conselho Real
Julgamento por combate.... Agora só os deuses podem selar os nossos destinos, é isso que eu temia, pois as vezes os deuses nos pregam peças , um sentimento de perigo lhe correu pela mente, como um sentido de que se fica-se ali algo ruim iria acontecer, decidiu passar a noite no Lançassolar, lá se sentia segura, o balanço do barco sempre a acalmava.
Quando a Rainha Vaella terminou de falar, apenas se levantou e começou a caminhar até a saída da Sala do Trono, não pode evitar dar uma última olhada pro Lorde Tyrell, um olhar um tanto de desprezo quanto de nojo, afinal o povo da Campina são todos iguais, isso incluía nos pensamentos , todos tinham o mesmo pensamento, de que um homem é sempre mais capaz do que a mulher, Não falaram isso quando sentirem as dores do sangue de lua .
No caminho fora interceptada pela Lady Stark, a saudou cordialmente e trocou algumas palavras, respondeu com um sorriso e uma saudação igualmente cordial, percebera seu olhar durante o Conselho, a encarou de uma forma de que achou um tanto estranha, olhou em volta e não tinha visto nenhum soldado do Norte, Ela está sozinha... Como pode isso?, havia entendido, talvez ela esteja com o mesmo receio que ela, afinal era mulher, e líder de uma grande província, sozinha seria um alvo fácil e como votou em Maegelle se tornou alvo dos seguidores de Valerion.
- Precisamos nos preparar, não acho que não conseguiremos ficar de fora dessa vez, creio que nenhum de nós vá, esse Conselho foi mais um ato de guerra não declarado do que um conselho diplomático, enviarei um corvo para minha mãe e pedir pra se preparar, sugiro que faça o mesmo com Tombastela Mordred – falou enquanto caminhavam pelo corredor, um tano longe da Sala do Trono – Não importa quem ganhar amanhã, teremos uma Dança dos Dragões de um jeito ou de outro, e terei de pena de quem for engolido por ela – chegaram até os portões da Fortaleza Vermelha – Dormirei no Lançassolar, não confio muito nos dragões pra dormir no ninho deles, neles e nos outros Lordes, até mesmo aqueles que votaram na princesa, fica a critério de vocês onde vão ficar... Não precisa chamar os homens, deixem eles se divertirem pelo menos por hoje, mas amanhã, na hora do Julgamento, quero todos dispostos e prontos não importa o estado em que estejam, por que no momento que o herdeiro for escolhido quero estar a todo pano rumo de volta pra casa, entenderam? – viu Aarthor confirmar com um `` Sim senhora´´ e seu primo dar aquele famoso olhar de que entendeu, uma coisa parecido com levantar um sobrancelha e confirmar com a cabeça.
Chegaram ao navio a poucos passos, assim que chegou na sua cabine tirou o vestido e colocou algo mais confortável, calças folgadas e uma camisa de linho, o que geralmente usava em seu navio, preferia ficar descalça, andou de volta no convés e falou da situação, falou que amanhã queria estar de volta a Dorne o mais rápido possível, pois dependendo do resultado tudo ali poderia pegar fogo, autorizou seus homens a sair e se divertir, mas os alertou de que quem não estivesse no navio na manhã seguinte seria deixado pra trás.
Quando a Rainha Vaella terminou de falar, apenas se levantou e começou a caminhar até a saída da Sala do Trono, não pode evitar dar uma última olhada pro Lorde Tyrell, um olhar um tanto de desprezo quanto de nojo, afinal o povo da Campina são todos iguais, isso incluía nos pensamentos , todos tinham o mesmo pensamento, de que um homem é sempre mais capaz do que a mulher, Não falaram isso quando sentirem as dores do sangue de lua .
No caminho fora interceptada pela Lady Stark, a saudou cordialmente e trocou algumas palavras, respondeu com um sorriso e uma saudação igualmente cordial, percebera seu olhar durante o Conselho, a encarou de uma forma de que achou um tanto estranha, olhou em volta e não tinha visto nenhum soldado do Norte, Ela está sozinha... Como pode isso?, havia entendido, talvez ela esteja com o mesmo receio que ela, afinal era mulher, e líder de uma grande província, sozinha seria um alvo fácil e como votou em Maegelle se tornou alvo dos seguidores de Valerion.
- Precisamos nos preparar, não acho que não conseguiremos ficar de fora dessa vez, creio que nenhum de nós vá, esse Conselho foi mais um ato de guerra não declarado do que um conselho diplomático, enviarei um corvo para minha mãe e pedir pra se preparar, sugiro que faça o mesmo com Tombastela Mordred – falou enquanto caminhavam pelo corredor, um tano longe da Sala do Trono – Não importa quem ganhar amanhã, teremos uma Dança dos Dragões de um jeito ou de outro, e terei de pena de quem for engolido por ela – chegaram até os portões da Fortaleza Vermelha – Dormirei no Lançassolar, não confio muito nos dragões pra dormir no ninho deles, neles e nos outros Lordes, até mesmo aqueles que votaram na princesa, fica a critério de vocês onde vão ficar... Não precisa chamar os homens, deixem eles se divertirem pelo menos por hoje, mas amanhã, na hora do Julgamento, quero todos dispostos e prontos não importa o estado em que estejam, por que no momento que o herdeiro for escolhido quero estar a todo pano rumo de volta pra casa, entenderam? – viu Aarthor confirmar com um `` Sim senhora´´ e seu primo dar aquele famoso olhar de que entendeu, uma coisa parecido com levantar um sobrancelha e confirmar com a cabeça.
Chegaram ao navio a poucos passos, assim que chegou na sua cabine tirou o vestido e colocou algo mais confortável, calças folgadas e uma camisa de linho, o que geralmente usava em seu navio, preferia ficar descalça, andou de volta no convés e falou da situação, falou que amanhã queria estar de volta a Dorne o mais rápido possível, pois dependendo do resultado tudo ali poderia pegar fogo, autorizou seus homens a sair e se divertir, mas os alertou de que quem não estivesse no navio na manhã seguinte seria deixado pra trás.
Nymera Martell- Principe Martell
- Casa : Martell
Local de Nascimento : Lançassolar
Re: Conselho Real
Lionel
Lionel ouviu atentamente a Rainha Regente Ótimo, agora lutarão para saber que fica com o Trono, esse dia poderia ficar mais fatídico?
Ele levanta-se, ao fazê-lo observou Lady Stark e seu semblante sério, tinha ganhado o total respeito de Lionel após seu discurso Certamente não devo arranjar confusão com o Norte, bem como com o resto de Westeros
Lionel viu também a Princesa Martell trocar algumas palavras com Lady Stark Isso mesmo, como Lanna sempre me diz: "Mulheres devem ajudar umas as outras neste mundo dominado por homens"
Ele olhava a sua volta Todos aqui tem exércitos e terras que conhecem muito bem, bem o suficiente para armar emboscadas, bem como os melhores lugares para se esconder caso sejam atacados tanto por outros Lordes, ou até mesmo por dragões
Lionel acena com a cabeça para Sor Melion e ambos saem do Grande salão -Onde passaremos a noite senhor? O soldado pergunta -Eu passarei no quarto que me foi reservado, o senhor e os outros soldados podem alugar um quarto ou dormir em algum bordel, como julgarem melhor.
Sor Melion espanta-se -Senhor, o que houve, o senhor nunca falou assim com a gente.
Lionel sorri -Bom, meu caro Sor Melion, eu apenas quero que aproveitem bem o tempo aqui em Porto Real, ou você realmente acha que sou tão inocente a ponto de pensar que não frequentam os bordeis de Lannisporto?
O soldado para imediatamente, assustado, pois não sabia se era uma bronca, ou mais uma das brincadeiras de seu Senhor -Me, Me desculpe SenhorO medo era evidente na voz de Sor Melion
Lionel se vira em direção a Melion -Não precisa se desculpar, Sor, é uma necessidade primária tanto de Homens quanto de mulheres, a de sentir prazer, se estivéssemos em Dorne isto não seria tratado como algo errado, por isso gosto tanto de lá, apesar de nunca ter visitado.
O Soldado lhe faz uma reverencia e vai ao encontro dos outros soldados para dar a notícia, Lionel, por sua vez, vai até os aposentos que lhe fora reservado, lá olha pela janela em direção ao Grande Septo de Baelor
Lionel abre a Janela, assim que o faz um cheiro muito desagradável de fezes, urina, sangue e corpos em decomposição invade o quarto Deuses como podem elogiar tanto esta cidade, cheira a merda
Ele fecha a janela rapidamente Só espero que Lanna e William estejam se dando bem, ambos tem temperamentos fortes, mas o Rochedo não permanecerá forte por muito tempo caso briguemos entre nós
Ele serve-se com uma taça de vinho Espero poder deixar esta cidade de merda logo, estou morrendo de saudade de Lanna, Lionelle, Lynos e William
HP: 550/550
ST: 500/500
Lyman Lannister- Casa Lannister
- Casa : Lannister
Local de Nascimento : Rochedo Casterly
Re: Conselho Real
A votação havia encerrado com um belo Julgamento por Combate, Noah estava animado por dentro, não pela luta e sim qual dos "dragões" sentará no trono de ferro.
Ao levantar-se de sua cadeira , deparou-se com a lady Stark , fez uma leve referência a protetora do Norte e seguiu caminho até a saída do salão.
Era bom sentir a brisa do vento em seu rosto , fazia se lembrar do vento que bate contra o Ninho . Antes de continuar , voltei meu olhos ao salão fitando ao Lorde Lionel Lannister .
-Lorde Lannister, seus cabelos dourados e seu leão de ouro realmente é um rugido para muitos aqui , pena que do ninho não se ouve nada além de águias. - Respondeu com um pouco de ironia e humor , esperou a resposta do outro e em seguida voltou a andar até a saída .
Junto ao sor Meibar , um dos cavaleiro que o escoltou do ninho até aqui , de cabelos ruivos e aparentava ter uns 40 anos . Eles andavam lado a lado pela cidade até seus cavalos.
-Majestade , irá voltar ao Ninho , fica muito longe !- Dizia o Sor .
-Eu sei , mas não quero esperar na frente do dragão quando ele começar a cuspir fogo !-Noah o respondeu de maneira irônica.
-Qual dos dragões majestade ?
-Eu fui sarcástico, no entanto, aquela Dornesa...-parou de falar assim que pensou nela.
-Dornesa ? Nymera Martell Majestade ?-perguntou o Sor meio confuso.
-Essa mesma e aquele Leão! Lionel Lannister...algo nesses dois me chamou atenção, e não foi seus rostos bonitinhos! -Subiu em seu cavalo . - Venha , vamos dormir em algum lugar fora desse ninho cheio de dragões famintos!
ST: 500/500
HP: 550/550
Ao levantar-se de sua cadeira , deparou-se com a lady Stark , fez uma leve referência a protetora do Norte e seguiu caminho até a saída do salão.
Era bom sentir a brisa do vento em seu rosto , fazia se lembrar do vento que bate contra o Ninho . Antes de continuar , voltei meu olhos ao salão fitando ao Lorde Lionel Lannister .
-Lorde Lannister, seus cabelos dourados e seu leão de ouro realmente é um rugido para muitos aqui , pena que do ninho não se ouve nada além de águias. - Respondeu com um pouco de ironia e humor , esperou a resposta do outro e em seguida voltou a andar até a saída .
Junto ao sor Meibar , um dos cavaleiro que o escoltou do ninho até aqui , de cabelos ruivos e aparentava ter uns 40 anos . Eles andavam lado a lado pela cidade até seus cavalos.
-Majestade , irá voltar ao Ninho , fica muito longe !- Dizia o Sor .
-Eu sei , mas não quero esperar na frente do dragão quando ele começar a cuspir fogo !-Noah o respondeu de maneira irônica.
-Qual dos dragões majestade ?
-Eu fui sarcástico, no entanto, aquela Dornesa...-parou de falar assim que pensou nela.
-Dornesa ? Nymera Martell Majestade ?-perguntou o Sor meio confuso.
-Essa mesma e aquele Leão! Lionel Lannister...algo nesses dois me chamou atenção, e não foi seus rostos bonitinhos! -Subiu em seu cavalo . - Venha , vamos dormir em algum lugar fora desse ninho cheio de dragões famintos!
ST: 500/500
HP: 550/550
Noah Arryn- Lorde Arryn
- Casa : Arryn
Local de Nascimento : Vale de Arryn
Re: Conselho Real
Julgamento por combate, é? Pode não ser a opção mais racional, mas pelo menos garante uma ideia de apoio dos deuses que poderia estar perdida após o assassinato da antiga Mão do Rei. Percebo o olhar hostil da Princesa de Dorne sobre mim e a encaro por um tempo. Parece que caímos na armadilha de desmerecermos uns aos outros, afinal.
Lumen e Allistair se aproximam, ainda olhando de relance para a menina que estava de pé atrás de Lorde Tully. Levanto-me de minha cadeira e cumprimento Lorde Tully, sorrindo para a jovem que o protegia ao também falar com ela. No fim das contas, parece que ela só queria protege-lo, e não me matar. Mas, se realmente é capaz de proteger seu pai, a beleza da moça não deve ser seu único artifício. Após terminar o breve diálogo, me retiro do salão, olhando para Lorde Lannister por um tempo. Ele parece ser um pouco mais jovem do que eu. Talvez, se eu tivesse sua idade e não tivesse passado pelo que passei, teria feito uma escolha semelhante. Bem, apenas devo prestar contas aos Sete. Veremos o que eles acham de minha decisão no julgamento.
Como se o dia não estivesse complicado o suficiente, tenho de aturar Lumen cantarolando enquanto vou até onde meus homens estavam esperando. Eles se colocam a postos rapidamente quando percebem minha chegada.
- Não precisam se prontificar com tanta rigidez. Apenas vim dizer-lhes que irei estar em aposentos preparados para mim, e contarei que os guardas Targaryen darão conta de minha proteção, assim como a dos demais lordes. – Ainda mais após o assassinato do rei, penso. – Podem desfrutar do que a cidade tem para lhes oferecer. Apenas...estejam prontos. Quem não estiver em condições de fazer seu serviço amanhã por causa das porcarias que essa cidade tem para oferecer não poderá desfrutar do vinho da Campina e de suas mulheres quando retornarmos.
Os soldados riram, assim como Allistair. Podia não ter tido muito tempo para fazer festas ou ter batalhas em seu histórico, mas crescer sob a tutela de Allistair fez com que soubesse lidar com militares, mesmo os mais iniciantes. Com as ordens dadas, vou falar com o septão. Ele parece animado em visitar o Grande Septo de Baelor. Após ir com ele até lá, fazer uma breve oração e deixar o septão com Lumen, vou até meus aposentos, dispensando Allistair para que aproveite o resto do dia também, embora saiba que ele vai estar preocupado demais para isso.
Olho em volta, analisando os aposentos enquanto penso em tudo que acabara de ocorrer. Um julgamento por combate. Se tudo der certo, será perfeito para legitimar o novo rei. Se não, estarei em uma situação bem tensa. E pensar que votei pensando em evitar as chances de as coisas darem errado e agora, tudo está nas mãos dos deuses, tudo pode ocorrer. Que triste ironia. Sento-me em uma cadeira que havia no quarto, imaginando como minha mãe e Helena estavam, se ela estaria chateada por eu não poder estar com ela no dia de seu nome.
HP: 550
ST: 500
Lumen e Allistair se aproximam, ainda olhando de relance para a menina que estava de pé atrás de Lorde Tully. Levanto-me de minha cadeira e cumprimento Lorde Tully, sorrindo para a jovem que o protegia ao também falar com ela. No fim das contas, parece que ela só queria protege-lo, e não me matar. Mas, se realmente é capaz de proteger seu pai, a beleza da moça não deve ser seu único artifício. Após terminar o breve diálogo, me retiro do salão, olhando para Lorde Lannister por um tempo. Ele parece ser um pouco mais jovem do que eu. Talvez, se eu tivesse sua idade e não tivesse passado pelo que passei, teria feito uma escolha semelhante. Bem, apenas devo prestar contas aos Sete. Veremos o que eles acham de minha decisão no julgamento.
Como se o dia não estivesse complicado o suficiente, tenho de aturar Lumen cantarolando enquanto vou até onde meus homens estavam esperando. Eles se colocam a postos rapidamente quando percebem minha chegada.
- Não precisam se prontificar com tanta rigidez. Apenas vim dizer-lhes que irei estar em aposentos preparados para mim, e contarei que os guardas Targaryen darão conta de minha proteção, assim como a dos demais lordes. – Ainda mais após o assassinato do rei, penso. – Podem desfrutar do que a cidade tem para lhes oferecer. Apenas...estejam prontos. Quem não estiver em condições de fazer seu serviço amanhã por causa das porcarias que essa cidade tem para oferecer não poderá desfrutar do vinho da Campina e de suas mulheres quando retornarmos.
Os soldados riram, assim como Allistair. Podia não ter tido muito tempo para fazer festas ou ter batalhas em seu histórico, mas crescer sob a tutela de Allistair fez com que soubesse lidar com militares, mesmo os mais iniciantes. Com as ordens dadas, vou falar com o septão. Ele parece animado em visitar o Grande Septo de Baelor. Após ir com ele até lá, fazer uma breve oração e deixar o septão com Lumen, vou até meus aposentos, dispensando Allistair para que aproveite o resto do dia também, embora saiba que ele vai estar preocupado demais para isso.
Olho em volta, analisando os aposentos enquanto penso em tudo que acabara de ocorrer. Um julgamento por combate. Se tudo der certo, será perfeito para legitimar o novo rei. Se não, estarei em uma situação bem tensa. E pensar que votei pensando em evitar as chances de as coisas darem errado e agora, tudo está nas mãos dos deuses, tudo pode ocorrer. Que triste ironia. Sento-me em uma cadeira que havia no quarto, imaginando como minha mãe e Helena estavam, se ela estaria chateada por eu não poder estar com ela no dia de seu nome.
HP: 550
ST: 500
Devon Tyrell- Casa : Tyrell
Local de Nascimento : Jardim de Cima
Re: Conselho Real
GROVER
Ouvia os votos das outras pessoas sem olhá-las e, conforme os segundos passavam, previa o que ia acontecer. Ao ouvir as palavras da rainha atentamente, ele olhou nos olhos dela, nos olhos de seus filhos e suspirou. A última coisa que queria era uma guerra, mas tudo já estava sendo traçado de maneira explícita. Julgamento por combate parecia ser algo justo, mas não iria acalmar os ânimos de todos. Isto era certeza.
Com calma, ele se levantou, cumprimentou o lorde Tyrell e trocou algumas palavras com o mesmo, achando-o muito simpático. E, em seguida, olhou para a filha.
- Depois conversamos melhor, aqui não. - Ele sussurrou e ela apenas consentiu, sem falar algo.
Ainda assim, focou o olhar no lorde Baratheon e caminhou até o mesmo, lembrando-se de quando era menor e havia visitado o seu castelo. Por um breve momento, lembrou-se do pai do rapaz e o quão bom amigo ele era.
- Ormund. - Ele falou, já apertando a mão do rapaz e entregando o objeto em meio ao aperto. Tão pequeno que jamais alguém teria visto aquilo - Há quanto tempo. Deveria vir nos visitar em Correrrio em algum momento, meu filho adoraria ter companhias novas... Aquele garoto vive se isolando.
Holly se aproximou e fez uma reverência ao rapaz, inclinando o rosto - Lorde Baratheon. - E, em seguida, ela apenas ficou sorrindo, observando os dois conversarem e permanecendo ao lado do pai.
HP: 550/550
ST: 500/500
ST: 500/500
Grover Tully- Casa : Tully
Local de Nascimento : Correrrio
Re: Conselho Real
Cecilian Blackwood
Tristan ria de nervoso, eu o conhecia muito bem, reconhecia que era nervoso pelo riso manso e pausado, os olhos pra baixo e as mãos inquietas.
Ele se levantou e se colocou atrás de mim para que eu pudesse levantar.
Levantei-me e ele retirou a cadeira para que eu não tivesse problemas com o vestido preso em algum lugar.
-Olhe esses Lordes, desesperados por uma pobre alma para colocar em sacrifício em batalha. - Disse meu irmão andando ao meu lado.
-Gostaria de saber se algum deles daria sua própria vida em combate. - Complementei a idéia dele.
Demos uma breve pausa, então ele voltou a comentar:
-Após a decisão dos cavaleiros, mandaremos um corvo a Solar.
Assenti com a cabeça, e continuamos a andar em direção ao nosso querido Lorde Tully e sua filha. Decidimos nos manter por perto para demonstrar nossa fidelidade.
Não costumávamos socializar com Lordes de Grandes Casas, exceto o nosso Lorde Tully por decisões políticas. Baratheon se encontrava por perto, uma infelicidade da minha parte, mas eu tinha que cumprir meu deve como vassala.
Meu coração se apertou conta o peito trazendo certo sufoco no meu respirar. Temia pelo me irmão profundamente, e cada passo em direção ao Lorde Tully, parecia leva-lo a sentença de morte.
Fiz uma prece aos Deuses Antigos que o poupasse disso. Eu o amava demais para perde-lo ainda jovem, pensei em Olya e em meu sobrinho.
Com toda a nossa formalidade, cumprimentamos o Lorde Tully e sua filha, éramos fiéis aos bons costumes que nossos pais nos ensinaram. Ao Lorde Baratheon, meu irmão o cumprimentou com as formalidades e cutucou-me levemente em minha cintura para que eu seguisse formalmente com o costume.
Vivi um combate dentro de mim por dois segundos, de envergonhar meu irmão ou me livrar daquele homem asqueroso, engoli meu orgulho a seco de uma vez só, o peito estufou, a garganta pigarreou e o cumprimentei.
-Lorde Baratheon, apresento minha irmã, Lady Cecilian Blackwood. - Apresentou-me meu irmão.
-É um prazer, conhece-lo. - Sorri demonstrando minha simpatia.
Deuses Antigos ouvi-los.
Cecilian Blackwood- Casa : Blackwood
Local de Nascimento : Ilha dos Ursos
Re: Conselho Real
Ormund Baratheon como Ormund Baratheon
Durante o Levante da Fé Militante, Sor Damon Morrigen dos Filhos do Guerreiro desafiaram o rei Maegor Targaryen a um julgamento de sete, que foi aceito pelo Maegor. Sor Damon e outros seis guerreiros lutaram contra o rei e seus seis campeões. Foi uma luta decisiva no conflito. No final, apenas o rei Maegor saiu vivo, com os outros treze morrendo.
Uma tradição que vem da fé dos sete, acreditava ser a maior honra de representação a justiça. Grande parte dos guerreiros representavam seus líderes em Combates desda forma, sendo home contra homem ou o combate dos sete. Não acreditava que os Deuses poderiam definir um vencedor, e sim a preparação do campeão ao empunhar sua espada e a destreza em usa-la.
Chegar a um empate de certa forma era uma situação conflitante, mas ao mesmo tempo, sentia que aquilo iria retirar o fardo dos Lordes e joga-lo de volta aos Targaryen, ninguém seria culpado por um bom ou terrível reinado que poderia seguir. A honra de ser um Baratheon e carregar o Cervo Negro em meu peito, é maior do que aquilo que todos esperam, olham para o Cervo e vêem um bando de homens luxuosos e promíscuos, mas o treinamento e a dura vida na Tempestade era o suficiente para desmantelar qualquer outro cavaleirinho de Westeros.
Deixando de lado minhas reflexões, e confusões internas, voltava a realidade com um suspiro de Tyrek Swann, meus homens se mostraram impacientes com a extensão da nossa estadia na capital, era nítido, mas sem prosseguir com uma só palavra, apenas encarei ambos com um olhar firme, pedindo sua paciencia implicitamente. Era necessário manter nossa determinação ali e não fraquejar, haviam aliados, mas o dobro de inimigos naquela sala.
Lorde Tully se aproximava, um rosto amigável dentro de tantos que queria evitar, ou socar o bastante para tirar os sorrisos cínicos de seus rostos idiotas. Grover Tully foi um grande amigo de meu pai, grande comandante, muito respeitado em minhas terras. Ele estava acompanhado de mulheres e vassalos, companhias importantes, que tinham meu respeito, mas minha atenção.
- Lorde Grover, muito tempo mesmo. - Uma breve pausa, para obsevar seus acompanhantes se aproximando, Blackwood e sua acompanhante de olhos claros. - Vivemos momentos turbulentos, senhor, mas estreitar os laços da alinça entre a Tempestade e as Terras Fluviais seria de grande grado a mim, como foi a meu pai.
O Lorde me passava um curto pedaço de papel, junto ao seu cumprimento. Fiquei intrigado por um instante, ansioso para entender oque aquilo representava. Agarrei o papel e coloquei em um bolso fundo junto a malha que estava usando. Astuto era o Peixe, de certo havia notado algo importante e queria me informar. Já imaginava desde o princípio que algo a mais estava acontecendo naquele Conselho, minha preocupação se mostrou dobrada.
- O Jovem Tully tem um lugar e minha proteção em Ponta Tempestade para treinar, dizem os antigos que nada é mais efetivo do que a Tempestade para formar um guerreiro. - Um sorriso amigável, e sincero, se mostrava em meu rosto. Mas logo desviava o olhar a jovem com seu irmão, pelo visto, que me cumprimentavam.
- Lorde Blackwood, uma presença inesperada e agradável. Quanto mais aliados presente, melhor. - Estendia a mão para o mesmo, enquanto movia o olhar para Cecilian. - O prazer é meu, jovem Blackwood. - Não forçava um sorriso, pelo simples fato de não poder, minha feição era automaticamente mutável a um tipo de rosto vulnerável, sem meu controle. Ela era realmente intrigante, me embrulhava o estômago.
- Temos muito do que conversar, Lordes. Em algum lugar mais apropriado. - Saia de trás da mesa, tocando meus homens para me seguirem, era preciso encontrar uma estalagem, ficar hospedado naquele castelo era extremamente perigoso e desnecessário. Muitos assuntos deveriam ser ditos. Seria o Cervo a representar o Dragão?
Uma tradição que vem da fé dos sete, acreditava ser a maior honra de representação a justiça. Grande parte dos guerreiros representavam seus líderes em Combates desda forma, sendo home contra homem ou o combate dos sete. Não acreditava que os Deuses poderiam definir um vencedor, e sim a preparação do campeão ao empunhar sua espada e a destreza em usa-la.
Chegar a um empate de certa forma era uma situação conflitante, mas ao mesmo tempo, sentia que aquilo iria retirar o fardo dos Lordes e joga-lo de volta aos Targaryen, ninguém seria culpado por um bom ou terrível reinado que poderia seguir. A honra de ser um Baratheon e carregar o Cervo Negro em meu peito, é maior do que aquilo que todos esperam, olham para o Cervo e vêem um bando de homens luxuosos e promíscuos, mas o treinamento e a dura vida na Tempestade era o suficiente para desmantelar qualquer outro cavaleirinho de Westeros.
Deixando de lado minhas reflexões, e confusões internas, voltava a realidade com um suspiro de Tyrek Swann, meus homens se mostraram impacientes com a extensão da nossa estadia na capital, era nítido, mas sem prosseguir com uma só palavra, apenas encarei ambos com um olhar firme, pedindo sua paciencia implicitamente. Era necessário manter nossa determinação ali e não fraquejar, haviam aliados, mas o dobro de inimigos naquela sala.
Lorde Tully se aproximava, um rosto amigável dentro de tantos que queria evitar, ou socar o bastante para tirar os sorrisos cínicos de seus rostos idiotas. Grover Tully foi um grande amigo de meu pai, grande comandante, muito respeitado em minhas terras. Ele estava acompanhado de mulheres e vassalos, companhias importantes, que tinham meu respeito, mas minha atenção.
- Lorde Grover, muito tempo mesmo. - Uma breve pausa, para obsevar seus acompanhantes se aproximando, Blackwood e sua acompanhante de olhos claros. - Vivemos momentos turbulentos, senhor, mas estreitar os laços da alinça entre a Tempestade e as Terras Fluviais seria de grande grado a mim, como foi a meu pai.
O Lorde me passava um curto pedaço de papel, junto ao seu cumprimento. Fiquei intrigado por um instante, ansioso para entender oque aquilo representava. Agarrei o papel e coloquei em um bolso fundo junto a malha que estava usando. Astuto era o Peixe, de certo havia notado algo importante e queria me informar. Já imaginava desde o princípio que algo a mais estava acontecendo naquele Conselho, minha preocupação se mostrou dobrada.
- O Jovem Tully tem um lugar e minha proteção em Ponta Tempestade para treinar, dizem os antigos que nada é mais efetivo do que a Tempestade para formar um guerreiro. - Um sorriso amigável, e sincero, se mostrava em meu rosto. Mas logo desviava o olhar a jovem com seu irmão, pelo visto, que me cumprimentavam.
- Lorde Blackwood, uma presença inesperada e agradável. Quanto mais aliados presente, melhor. - Estendia a mão para o mesmo, enquanto movia o olhar para Cecilian. - O prazer é meu, jovem Blackwood. - Não forçava um sorriso, pelo simples fato de não poder, minha feição era automaticamente mutável a um tipo de rosto vulnerável, sem meu controle. Ela era realmente intrigante, me embrulhava o estômago.
- Temos muito do que conversar, Lordes. Em algum lugar mais apropriado. - Saia de trás da mesa, tocando meus homens para me seguirem, era preciso encontrar uma estalagem, ficar hospedado naquele castelo era extremamente perigoso e desnecessário. Muitos assuntos deveriam ser ditos. Seria o Cervo a representar o Dragão?
HP: 650/650
ST: 585/600
ST: 585/600
Ormund Baratheon- Lorde Baratheon
- Casa : Baratheon
Local de Nascimento : Ponta Tempestade
Re: Conselho Real
Lionel
Lionel não aguentava mais a angústia que sentia dentro de si, andava de um lado para o outro dentro do quarto, sem conseguir dormir Lanna nunca me perdoará pela estupidez que cometerei, mas é necessário, caso eu vença, tornando Maegelle Rainha, a Casa Lannister terá mais glória do que nunca
Lionel senta-se na cama Mas há também a possibilidade da minha morte, isso seria crueldade com Lanna, Lionelle, Lynos e William
Ele soca levemente a cama Merda, deveria ter trazido William comigo, provavelmente ele já teria forçado algum senso em minha cabeça e não me deixaria fazer o que irei Lionel sorri ao pensar no irmão
O jovem Lorde levanta-se, pega uma pena, uma folha de papel, tinta e começa a escrever possivelmente sua última carta Tudo bem, apenas não chore
Após terminar de escrever sua carta, Lionel seca as lágrimas que surgiram involuntariamente Mas que merda Lionel, não era para chorar
Ele Sela a carta, levanta-se e se recompõe, sai de seu quarto e vai até a torre do Meistre, pede para que o Grande Meistre envie sua carta a Rochedo Casterly, o mesmo aceita após um saco com cem dragões de ouro
Lionel volta para seu quarto Pronto, e que amanhã os Sete tenham piedade de mim Lionel já estava mais calmo, deita-se e não demora muito para que durma
- Spoiler:
- Lanna, minha querida, quando você ler esta carta posso já não estar mais vivo, por isso quero que saiba que a situação aqui em Porto Real está muito tensa, votei em Maegelle, mas os demais Grandes Lordes de Westeros estão extremamente divididos, por conta disso houve um empate, a Rainha Vaella decidiu por deixar nas mãos dos Deuses esta decisão, amanhã haverá um Julgamento por Combate, onde o vencedor dará o Trono de Ferro para seu escolhido, decidi Lutar por Maegelle, ainda não sei quem será meu adversário, bom quero deixar clara minha outra decisão, as Terras Ocidentais devem permanecer neutras na futura Guerra, apenas deverão, mas caso seja de seu gosto e do gosto de William, podem decidir juntos por quem irão lutar, após ler esta carta tenha a certeza de que lhe amo infinitamente, você sempre foi e sempre será meu primeiro e único amor, agradeço aos Sete todos os dias por ser minha esposa e deixo claro que, se for de seu gosto e vontade, está livre para casar-se novamente com alguém de sua escolha, pois, sei que fará sempre a escolha certa, nunca deixe que Lionelle e Lynos duvidem do grande amor que sinto por eles e que sempre estarei olhando por eles de onde quer que eu esteja, após ler, entregue a carta a William, por favor, William, agora o assunto é com você, William, meu querido irmão, saiba que não lhe culpo por deixar o Rochedo Casterly, sei que Lanna pode ser geniosa de vez em quando, mas tente entende-la, assim como você, tudo o que ela faz é pela família, ainda me lembro de quando éramos crianças e você me defendeu do filho do açougueiro, foram necessários três soldados para tirá-lo de cima dele, muito obrigado, por esta e por tantas outras vezes em que me defendeu e ficou ao meu lado quando nosso pai me dava alguma bronca ou repreendia-me, quero que cuide e defenda Lanna, Lionelle e Lynos da mesma maneira, afinal, assim como eu, eles também são sua família, caso eu morra, Lanna se tornará a Lady Regente, por isso o nomeio o Capitão do Exército Lannister, para que, juntamente com Lanna, façam a casa Lannister prosperar, bom acho que já estou torturando vocês todos, saibam que sempre amei a todos, saibam que isto não é um adeus, mas sim um até logo, algum dia certamente nos veremos de novoLionel Lannister, Senhor de Rochedo Casterly e Proteor do Oeste
HP: 550/550
ST: 500/500
Lyman Lannister- Casa Lannister
- Casa : Lannister
Local de Nascimento : Rochedo Casterly
Re: Conselho Real
Isso não é muito reconfortante. Após ficar um tempo em seus aposentos, não aguentei mais ficar parado e saí para caminhar pela Fortaleza. A falta de movimentação e barulho sugeria que muitos lordes teriam optado por passar o tempo até o julgamento em outro lugar. Ao chegar na entrada, me surpreendo ao ver Allistair se aproximando. Ele parece um pouco sem graça ao me ver. Parece que o homem ainda não se livrou por completo de sua postura paternalista.
- Viu algo interessante e veio me dizer ou apenas estava preocupado com a chance de eu ser a nova vítima do assassino deste local?
O homem dá uma risada e olha para mim, sabendo que eu o conheço bem demais para mentir.
- Acho que faz parte de minha função. Apenas queria ver como as coisas estavam por aqui, afinal, as táticas covardes imperam nessa cidade. Sei que conta com os guardas da cidade, mas sabemos que a eficiência deles é questionável. Se quiser, podemos arrumar-lhe um cômodo em outro lugar, talvez até uma moça simpática para acompanhá-lo.
- Bem...talvez não seja má ideia. Parece que os demais lordes não confiam muito neste local também. Apenas a de ficar em outro lugar. A moça simpática da qual fala, frente à possibilidade de ser uma assassina disfarçada ou portadora de alguma doença dessa cidade, que nem se dá ao trabalho de esconder sua sujeira, terá de ficar para a próxima.
Não tinha esquecido o olhar da dornesa. Só os deuses sabem o que ela pode tentar fazer. Allistair sorri e concorda com a cabeça.
- Achei que o senhor diria algo assim, mas ela estava muito feliz em nos receber. Até falou que Lumen canta bem! Acho que sua estalagem não recebe muitos visitantes como nós.
Começo a caminhar, seguindo Allistair até a estalagem enquanto conversamos, percorrendo a cidade que eu mal conhecia mas já havia perdido o encanto aos meus olhos.
- Pois bem. Mas pagaremos essa moça. E bem. Para ela dizer que nosso soldado trovador canta bem, deve ser uma assassina de Essos pronta para me atrair e realizar seu serviço. Espero que ela pelo menos cheire bem, não quero morrer sentindo o...odor característico dessa cidade.
Allistair começa a rir enquanto andamos. Conversamos mais um pouco sobre o dia de amanhã até chegarmos na estalagem em que meus soldados e o septão de Jardim de Cima estavam.
HP: 550
ST: 500
- Viu algo interessante e veio me dizer ou apenas estava preocupado com a chance de eu ser a nova vítima do assassino deste local?
O homem dá uma risada e olha para mim, sabendo que eu o conheço bem demais para mentir.
- Acho que faz parte de minha função. Apenas queria ver como as coisas estavam por aqui, afinal, as táticas covardes imperam nessa cidade. Sei que conta com os guardas da cidade, mas sabemos que a eficiência deles é questionável. Se quiser, podemos arrumar-lhe um cômodo em outro lugar, talvez até uma moça simpática para acompanhá-lo.
- Bem...talvez não seja má ideia. Parece que os demais lordes não confiam muito neste local também. Apenas a de ficar em outro lugar. A moça simpática da qual fala, frente à possibilidade de ser uma assassina disfarçada ou portadora de alguma doença dessa cidade, que nem se dá ao trabalho de esconder sua sujeira, terá de ficar para a próxima.
Não tinha esquecido o olhar da dornesa. Só os deuses sabem o que ela pode tentar fazer. Allistair sorri e concorda com a cabeça.
- Achei que o senhor diria algo assim, mas ela estava muito feliz em nos receber. Até falou que Lumen canta bem! Acho que sua estalagem não recebe muitos visitantes como nós.
Começo a caminhar, seguindo Allistair até a estalagem enquanto conversamos, percorrendo a cidade que eu mal conhecia mas já havia perdido o encanto aos meus olhos.
- Pois bem. Mas pagaremos essa moça. E bem. Para ela dizer que nosso soldado trovador canta bem, deve ser uma assassina de Essos pronta para me atrair e realizar seu serviço. Espero que ela pelo menos cheire bem, não quero morrer sentindo o...odor característico dessa cidade.
Allistair começa a rir enquanto andamos. Conversamos mais um pouco sobre o dia de amanhã até chegarmos na estalagem em que meus soldados e o septão de Jardim de Cima estavam.
HP: 550
ST: 500
Devon Tyrell- Casa : Tyrell
Local de Nascimento : Jardim de Cima
Re: Conselho Real
GROVER
Conversava pacientemente com o amigo, se é que poderia chamá-lo assim levando em consideração toda a história e envolvimento com seu pai, e se pegou imaginando o filho indo à Ponta Tempestade para treinar. Era algo que realmente queria, visto que Rickard não gostava nada de lutar, mas... - Seria um prazer enviar o meu filho para treinar em suas terras, com certeza conversarei com ele sobre isso.
Acabava por ser surpreendido pela chegada dos jovens Blackwood, assim como seu companheiro Rudolph Mallister, que se colocou ao seu lado. Cumprimentou-os com calma e sua filha fez o mesmo. De certa forma, nutria profunda admiração por aquela família, sempre fiel a eles. Estava tudo tranquilo, até o Baratheon recomendar uma reunião privada. O semblante de Grover mudou e logo ele ficou sério, balançando o rosto de maneira afirmativa e conconcordando - Seria ótimo. Indique-nos o melhor lugar e iremos.
Em seguida, ele começou a seguir o rapaz, junto com sua filha e Rudolph e se pegou pensando novamente em tudo que estaria por vir. Em todos os perigos... E tudo que ele queria era paz, assim como sua família devidamente protegida. Não estava preparado para isso.
Por fim, estendeu o braço para que Holly ficasse ao seu lado, e ela assim o fez. Torcia para que tudo estivesse bem em Correrrio, e que tudo ficasse bem por aqui também.
HP: 550/550
ST: 500/500
ST: 500/500
Grover Tully- Casa : Tully
Local de Nascimento : Correrrio
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